28 de fevereiro de 2011

Senha 001 - Cartão do Cidadão

Conforto

Com o Cartão de Cidadão vai ligar-se a uma vasta rede de serviços e entidades da Administração Pública. Sem deslocações, sem impressos e sem filas de espera. Só precisa de utilizar a sua Senha 001 para ser o primeiro a ser atendido.



Segurança

O Cartão de Cidadão garante o acesso aos serviços electrónicos de uma forma extremamente segura, fiável e cómoda. Com a Senha 001 pode:
  • Identificar-se perante entidades públicas e privadas;
  • Realizar serviços electrónicos protegidos por códigos pessoais de autenticação;
  • Assinar digitalmente documentos electrónicos, com valor legal igual à assinatura em papel;
  • Aceder à informação disponível no seu Cartão.


Facilidade

Sem sair de casa, sem perder tempo, pode tratar online de vários assuntos, como por exemplo:
  • Alterar a morada;
  • Marcar uma consulta médica;
  • Realizar serviços das Finanças;
  • Efectuar o registo predial;
  • Revalidar a Carta de Condução;
  • Realizar serviços da Segurança Social;
  • Criar uma empresa.


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Resolver conflitos nos condomínios

Quanto à resolução de conflitos nos condomínios.

Tentar chegar a acordo com os vizinhos que insistem em não pagar a sua quota de condomínio, colocam bens pessoais nas escadas ou não cumprem pontos do Regulamento do Condomínio deve ser a primeira prioridade dos condóminos que julgam não estar a ser respeitados.

E se o diálogo não resultar?
Caso a tentativa pelo diálogo (ou qualquer uma das medidas citadas anteriormente) não resulte, o administrador pode, por exemplo:
Aplicar ao condómino faltoso sanções previstas no regulamento do condomínio para não pagamento das quotas devidas;
Enviar uma carta registada com aviso de recepção aos condóminos faltosos informando-os que se pretende recorrer aos tribunais para obter as quantias em falta;
Fazer fotocópia autenticada da acta da assembleia que tiver decidido o valor das contribuições devidas ao condomínio ou quaisquer despesas necessárias à conservação e utilização das partes comuns, e recorrer aos serviços de um advogado para intentar uma acção executiva no tribunal judicial.
Os conflitos podem também ser resolvidos por via extra-judicial nos Tribunais Arbitrais ou nos Julgados de Paz. Nestes meios alternativos de resolução de litígios, as partes podem escolher os árbitros, com competência específica para o assunto em questão, bem como determinar se devem julgar segundo a lei vigente ou de acordo com a equidade (justiça material aplicada ao caso concreto).

Quando o diálogo não resulta, há ainda a possibilidade de uma via extra-judicial:

1. Centros de Arbitragem

Descrição
A mediação e a conciliação são formas amigáveis de resolução de litígios em que se procura alcançar um acordo entre as partes, com a intervenção de uma terceira pessoa, neste caso um profissional do Centro habilitado para desempenhar o papel de mediador ou de conciliador.

Os Centros de Arbitragem são autorizados por Despacho do Ministro da Justiça e podem ter competência genérica (todos os tipos de litígios) ou especializada.
Estão autorizados Centros de Arbitragem institucionalizada que realizam as suas funções nas seguintes áreas: Comercial e Industrial; Consumo; Direito Desportivo; Geral; Laboral; Obras Públicas e Particulares; Propriedade e Arrendamento; Profissões Liberais; Propriedade Intelectual; Publicidade; Sector Automóvel; Valores Mobiliários.
Estes Centros de Arbitragem apresentam as seguintes características:
·         Natureza voluntária: as partes aceitam voluntariamente o sistema arbitral para resolverem os seus conflitos;

·         Facilidade: o processo é simples e menos burocrático;

·         Rapidez: a resolução dos processos é mais célere que nos tribunais judiciais;

·         Eficácia: as sentenças proferidas têm o mesmo valor que as de um tribunal comum, (Tribunal Judicial de Pequena Instância), são recorríveis nos mesmos termos (exepto se as partes renunciarem a essa faculdade) e podem ser executadas. 

Quem pode requerer?
Uma vez que a arbitragem é voluntária, podem recorrer aos Centros de Arbitragem qualquer cidadão, a título individual ou como entidade.

Onde posso requerer?
A intervenção de um Centro de Arbitragem pode ser requerida junto destes.

Quando posso requerer?
Em qualquer altura, uma vez que a arbitragem é voluntária

O que preciso para requerer? 
Para requerer a intervenção de um Centro de Arbitragem deverá contactar o mesmo.

Qual o custo?
Os custos dos Centros de Arbitragem são determinados pelos seus regulamentos internos.

2. Julgados de Paz

Descrição
Os Julgados de Paz são Tribunais, com características especiais, competentes para resolver causas de valor reduzido (até € 5.000,00) de natureza cível, excluindo as que envolvam matérias de Direito da Família, Direito das Sucessões e Direito do Trabalho, de forma rápida e a custos reduzidos.
Têm ainda competência para apreciar pedidos de indemnização cível, quando não tenha sido apresentada participação criminal ou após a desistência da mesma, como por exemplo, ofensas corporais simples, difamação, injúrias, furto e danos simples e alteração de marcos.
O modelo dos Julgados de Paz apresenta, relativamente aos demais tribunais portugueses, especificidades no que respeita à sua organização, funcionamento e tramitação dos processos da sua competência, das quais se salienta:
·         A consagração, de entre outros, dos princípios da proximidade, simplicidade, oralidade e da informalidade;

·         A adopção do uso dos meios informáticos no tratamento e execução de quaisquer actos ou peças processuais;

·         O estabelecimento de um efectiva parceria entre o Ministério da Justiça e as Autarquias Locais;

·         A introdução da mediação, como forma alternativa da resolução dos conflitos por julgamento pelo Juiz de Paz.

Estes princípios orientadores e conformadores, bem como as suas características especiais, inovadores na sociedade portuguesa, traduzem-se numa nova forma de administração da justiça, que melhor se coaduna com a maior e mais exigente participação dos cidadãos.

Quem pode requerer?
Nos processos instaurados nos Julgados de Paz, podem ser partes pessoas singulares e pessoas colectivas, com excepção, no que respeita a estas últimas, de acções destinadas a efectivar o cumprimento de obrigações pecuniárias de que sejam ou tenham sido credoras originárias, desde que se encontrem no âmbito da competência do Julgado de Paz, quer em razão do território, do valor e da matéria.
Onde posso requerer?
No serviço de atendimento da sede do Julgado de Paz, dirigindo-se:
Pessoalmente às respectivas instalações;
Por via postal;
Por fax;
Por correio electrónico.
Se o Julgado de Paz for de Agrupamento de Concelhos, os interessados podem dirigir-se à sede ou às delegações e/ou postos de atendimento.

Nota: O processo só é registado após o pagamento da 1.ª parcela (€ 35,00) pelo demandante.

Quando posso requerer?
Nos Julgados de Paz não há férias judiciais, por isso a queixa pode ser apresentada em qualquer altura.
O prazo da contestação, a apresentar nos dez dias seguintes à data da citação, não é passível de prorrogação.

O que preciso para requerer?

Nos Julgados de Paz as partes têm de comparecer pessoalmente.
O requerimento inicial e a contestação podem ser apresentados por escrito, em formulário próprio, ou verbalmente no Julgado de Paz;
Estas peças processuais só serão aceites, após o pagamento das taxas respectivas;
As partes que preencham as condições para o efeito exigidas, podem beneficiar de apoio judiciário em qualquer das respectivas modalidades.

Qual o custo?

Nos Julgados de Paz encontra-se afixada a Tabela de Custas, aprovada por Portaria do Ministro da Justiça.
Os custos devidos a final são fixos – taxa única de € 70,00 – a cargo da parte vencida ou repartidos entre demandante ou demandado, na percentagem determinada pelo Juiz de Paz, caso o processo termine por conciliação ou tal venha a resultar da sentença proferida.
Da referida taxa, € 35,00 são pagos com a apresentação do requerimento inicial e da contestação ou primeira intervenção no processo, por cada uma das partes, respectivamente.
Se o processo for concluído por acordo alcançado através de Mediação, a taxa é reduzida para € 50,00, sendo restituído, no final, € 10,00 a cada uma das partes.

Nos Julgados de Paz há lugar ao pagamento de multas, diárias, por atraso no cumprimento da entrega inicial pelo demandado ou pela segunda parcela respeitante à parte declarada vencida.

Quais os prazos para a prestação do serviço?
O prazo, médio, para a resolução de conflitos nos Julgados de Paz – desde a data da apresentação do requerimento inicial até à sentença do Juiz de Paz – é de cerca de um mês e meio.

Outras Informações

A criação e instalação de novos Julgados de Paz no âmbito do território nacional, é feita por diploma do Governo.


In site "Portal do Cidadão"

 

25 de fevereiro de 2011

Censos 2011 - Instituto Nacional de Estatística

Instituto Nacional de Estatística convida toda a população a participar activamente na realização dos Censos 2011 — o XV Recenseamento Geral da População e o V Recenseamento Geral da Habitação — e a responder com rigor aos seus questionários.

21 de Março é dia dos Censos 2011
(também chamado Momento Censitário). Nesse dia inicia-se o período de resposta, a ele devendo referir-se as informações a prestar.

Todos os alojamentos vão ser contactados pelos Recenseadores do INE, devidamente identificados e que, porta a porta, vão percorrer o país para entrega dos questionários em papel e dos códigos necessários para resposta pela Internet.
Pela primeira vez, em Portugal, vai poder responder aos Censos também pela Internet: é cómodo, é fácil e é seguro! Pode fazê-lo entre 21 de Março e 10 de Abril em www.censos2011.ine.pt.

Para o sucesso da operação é indispensável que cada um de nós reconheça a relevância da sua resposta e colabore com o recenseador!

Recorde-se que ao responder aos Censos está a exercer simultaneamente um direito e um dever de cidadania. Ao responder aos Censos, cada cidadão está a “contar” para a “fotografia” da população e do parque habitacional. Essa fotografia só terá qualidade se reflectir a realidade de todos e de cada um. Ao não responder, estará a impedir a nitidez e o rigor do retrato do país e das medidas que, a partir dele, vierem a ser tomadas.
Ao INE coube, ao longo dos últimos 5 anos, a responsabilidade de montar esta grande operação. A partir de 21 de Março o sucesso definitivo dos Censos 2011 passa a estar verdadeira e inquestionavelmente nas mãos de todos e de cada um!

Portugal conta connosco. Nós contamos consigo!

In site www.ine.pt




23 de fevereiro de 2011

GeoPortal do LNEG - Cartografia

O geoPortal do LNEG é uma infra-estrutura de serviços integrados de suporte à gestão e visualização de dados espaciais, que visa disponibilizar, em ambiente web, a informação georreferenciada relacionada com as diferentes actividades do Laboratório Nacional de Energia e Geologia.

Esta aplicação irá assim facilitar a partilha, pesquisa e disponibilização de dados espaciais do LNEG, e apresenta as seguintes funcionalidades:

Pesquisa de Metadados: serviço de pesquisa e consulta do catálogo de metadados do LNEG (de acordo com a norma ISO 19139), que permite dar a conhecer a existência e disponibilidade da Informação Geográfica da Instituição.

Bases de Dados Online: conjunto de aplicações que possibilitam a consulta de dados institucionais.

Visualizador de Mapas: serviço de visualização e download de mapas e de informação espacial do LNEG.

De referir que esta aplicação foi totalmente desenvolvida no contexto da directiva europeia INSPIRE (INfrastructure for SPatial InfoRmation in Europe), encontrando-se em conformidade com os princípios e normativos estabelecidos por esta Directiva.

Clique na imagem para entrar no site



Clique na imagem para entrar na aplicação



Rede Geodésica Nacional - Continente

Modelo Digital de Terreno - Continente

 

CRIF - Cartografia de Risco de Incêndio Florestal - Continente

Carta Administrativa Oficial de Portugal (CAOP) - Continente

 

21 de fevereiro de 2011

Uma série que se propõe ensinar a ver e pensar a arquitectura

Estando, todos nós, mergulhados em arquitectura (boa ou má, não há construção que não tenha a sua arquitetura); sendo a arquitectura uma das disciplinas em que os portugueses mais têm marcado pontos internacionalmente; sendo a arquitectura uma das atividades que mais polémica gera no espaço público é particularmente RELEVANTE a produção da série A CASA E A CIDADE.

Uma encomenda da RTP2, com a Parceria da Ordem dos Arquitectos, à Produtora Pop Filmes. Em seis episódios, de 30 minutos cada um, são tratados seis temas nevrálgicos que explicam, de forma simples e directa, as implicações da arquitectura nas nossas vidas e as implicações dos nossos valores e comportamentos na arquitectura. A partir de uma ideia original da Professora de Arquitetura Ana Tostões e com o acompanhamento científico dos arquitetos Ricardo Carvalho e Nuno Grande, que desenharam os guiões e escolheram o elenco de entrevistados, Graça Castanheira realiza uma série inteligente e inteligível, elegante e pedagógica.

Uma série cujo tempo de vida ultrapassará em muito as seis semanas em que estará em exibição na RTP2.


Deixo aqui os 6 episódios que julgo estarem excelentes para que possam entender um pouco a arquitectura. Recomendo!



Primeiro Episódio - O Bairro





Segundo Episódio - A Casa





Terceiro Episódio - O Apartamento





Quarto Episódio - A Invenção da Cidade




Quinto Episódio - A Cidade em Debate




Sexto Episódio - A Cidade depois da Cidade

16 de fevereiro de 2011

Estacionamento em contra mão - Código da Estrada

Um aviso a todos os moradores da urbanização.


Tenham atenção aos estacionamentos feitos em contra mão! Lembro que a urbanização tem sido patrulhada por GNR e que pode dar aso a multas! Cuidado com a transposição dos traços contínuos nas ruas da urbanização.

Para depois não dizerem que não foram avisados ou que não sabiam!


Paragem e estacionamento

Artigo 48.º

Como devem efectuar-se
1 - Considera-se paragem a imobilização de um veículo pelo tempo estritamente necessário para a entrada ou saída de passageiros ou para breves operações de carga ou descarga, desde que o condutor esteja pronto a retomar a marcha e o faça sempre que estiver a impedir ou a dificultar a passagem de outros veículos.

2 - Considera-se estacionamento a imobilização de um veículo que não constitua paragem e que não seja motivada por circunstâncias próprias da circulação.

3 - Fora das localidades, a paragem e o estacionamento devem fazer-se fora das faixas de rodagem ou, sendo isso impossível e apenas no caso de paragem, o mais próximo possível do respectivo limite direito, paralelamente a este e no sentido da marcha.

4 - Dentro das localidades, a paragem e o estacionamento devem fazer-se nos locais especialmente destinados a esse efeito e pela forma indicada ou na faixa de rodagem, o mais próximo possível do respectivo limite direito, paralelamente a este e no sentido da marcha.

5 - Ao estacionar o veículo, o condutor deve deixar os intervalos indispensáveis à saída de outros veículos, à ocupação dos espaços vagos e ao fácil acesso aos prédios, bem como tomar as precauções indispensáveis para evitar que aquele se ponha em movimento.
6 - Quem infringir o disposto nos n.ºs 4 e 5 é sancionado com coima de € 30 a € 150.

Deixo aqui o link para o Código da Estrada.

Válvula termostática - O que é e para que serve?

A válvula termostática é um dispositivo que pode ser utilizado para regular o sistema de aquecimento, um dispositivo específico que permite que cada radiador da casa funcione de forma independente.
As válvulas termostáticas controlam automaticamente a entrada de água quente no radiador em função da temperatura regulada em cada comando individual. A válvula fecha-se quando a temperatura ambiente, medida por um sensor, se aproxima da temperatura desejada, permitindo o encaminhamento da água quente para os outros radiadores que ainda estão abertos ou reduzindo o funcionamento da caldeira, quando as necessidades totais da casa foram atingidas.
A instalação de válvulas termostáticas é fácil e a sua correcta regulação e calibragem permite poupanças de energia significativas. Por esta razão, estes dispositivos devem ser instalados nos novos edifícios ou na reabilitação de edifícios antigos.
As válvulas termostáticas podem ainda ser usadas em complemento dos termóstatos. Numa situação normal, é instalado um termóstato na divisão da casa que é ocupada durante mais tempo - usualmente a sala de estar. As válvulas termostáticas serão instaladas nas restantes divisões.




15 de fevereiro de 2011

Alteração dos tarifários da água e lixo em Montemor-o-Velho

No passado dia 14/02/2011, a Câmara Municipal de Montemor-o-Velho (CMMV) aprovou, por maioria, o novo tarifário da água e de recolha de resíduos sólidos urbanos (RSU) para 2011, segundo um plano de actualização de preços até 2014 proposto pelo executivo, com a abstenção dos vereadores do PS.

Na realidade, os vereadores do PS, caso tivesse sido incluída para aprovação, a tarifa do saneamento e águas residuais (SAR) na proposta apresentada pela maioria de actualização de tarifas (retirada já em reunião de Câmara pelo Presidente de Cãmara), o seu sentido de voto seria desfavorável. Tal proposta de tarifas para o saneamento, tal como está, com um só escalão proposto, não podia merecer a concordância dos vereadores da oposição, muito menos, em conjunto com as demais actualizações propostas.

Para a alteração do sentido de voto, na proposta de actualização dos tarifários da água e RSU para 2011 dos vereadores do PS, concorreu o facto de lhes ter sido dada a oportunidade de influenciar a proposta final da maioria PSD/PP, porquanto, muitas das suas reclamações e sugestões foram aceites com o apoio do Presidente de Câmara, já que, vinham ao encontro da sua posição de se alcançar uma solução final mais justa para os munícipes. Os tarifários propostos, ainda, assim encontram-se muito abaixo dos que estão em vigor nos concelhos vizinhos.

No entanto, como referiram na reunião do executivo, os vereadores do PS, não podiam deixar de fazer o seu protesto político, pelo facto de, nos últimos 9 anos, a actual maioria nunca ter revisto as tarifas da água e de RSU, com objectivos muito claros de recolher vantagens eleitorais, causando na gestão financeira do Município graves prejuízos económicos! Agora, nesta proposta, os consumidores domésticos do concelho vão ter de pagar a água e recolha de lixo, com actualizações, para se atingir o preço de sustentabilidade até 2014, conforme o previsto, em cerca de mais 20% do tarifário em vigor (independentemente de se ter alterado a forma de facturar o consumo de água). Sabendo como se sabe que os custos directos com a prestação destes serviços, rondam o milhão de euros para o abastecimento de água e o meio milhão para a recolha de resíduos sólidos urbanos, fácil é de apurar quanto custou ao Município de Montemor-o-Velho, em cada ano, só neste ponto, esta medida meramente eleitoralista desta maioria PSD/PP ao longo dos últimos 9 anos de governação!

Para os consumidores não domésticos, foi proposto um aumento mais suave nestes primeiros anos, projectando o maior aumento para 2014, facto que mereceu, igualmente, o reparo dos vereadores do PS, porquanto, na parte que diz respeito ao comércio e indústria, até é proposta uma redução no escalão de consumo superior a 20m3! O esforço deve caber a todos por igual! Saliente-se que também aqui (consumo não doméstico), terminaram as medidas eleitoralistas desta maioria, deixando de existir com este novo tarifário, quaisquer isenções de pagamento de água, a quem quer que seja, que não a própria Câmara Municipal, naturalmente!

Actualmente, confrontada com a grave situação financeira da CMMV, a actual maioria esquecendo-se das suas estratégias eleitorais e dos eleitores que por eles foram iludidos, têm de assumir, por inteiro, as consequências do desagrado que este aumento acumulado lhes vai causar nas suas já massacradas economias domésticas, pois, conforme referiram os vereadores do PS, não pode ser a oposição a pagar pelos erros do passado, pois sempre alertaram para este problema, suas consequências nas finanças municipais e para o facto de, incontornavelmente, este aumento ter de ser feito um dia. Mais referiram, que esta era uma medida, ainda que não merecendo em alguns aspectos a concordância plena do PS, visava, a final, debelar um grave erro de gestão, pelo que, como sempre têm vindo a criticar a actual maioria na sua gestão financeira do Município, não seria agora que iriam votar contra este tarifário proposto, que em certa medida, vai corrigir, em parte, tal erro que vem contribuindo para o aumento do passivo da autarquia.

Assim, foram aprovadas as novas tarifas da água e RSU para 2011 que a seguir se transcrevem (com os objectivos de aumentos para se atingir a sustentabilidade entre parênteses):

CONSUMO DOMÉSTICO:
1º Escalão < 5m3 – 0,29€, contra 0,27 de 2010 (Em 2014 será de 0,33€) ;
2º Escalão > 6 m3 -15 m3 – 0,50€, contra 0,38€ de 2010(Em 2014 será de 0,57€) ;
3º Escalão > 16 m3 -25 m3 – 0,80€, contra 0,0,55€ de 2010 (Em 2014 será de 0,91€) ;
2º Escalão > 25 m3 - 1,30€, contra 0,76€ de 2010 (Em 2014 será de 1,48€) ;

CONSUMO NÃO DOMÉSTICO

Comércio e industria – m3 a 1,10€. Em 2010 havia dois escalões a 1€ e 1,50€ (Em 2014 será de 1,25€) ;
Saúde – m3 a 0,82€, contra 0,60€ de 2010 (Em 2014 será de 0,93€)
Serviços – m3 a 0,82€, contra 0,75€ de 2010 (Em 2014 será de 0,93€) ;
Outras Associações – m3 a 0,40€, contra 0,27€ de 2010 (Em 2014 será de 0,45€);
Escolas – m3 a 0,55€, contra 0,50€ de 2010 (Em 2014 será de 0,62€);
Outros consumos – m3 a 0,64€, contra 0,59€ de 2010(Em 2014 será de 0,73€)

TARIFA ESPECIAL FAMILIAR (Famílias numerosas)

1º Escalão < 5 m3 - 0,29€;
2º Escalão > 5 m3 - 0,55€

TARIFA SOCIAL, IPSS's E MISERICÓRDIAS

Escalão único - m3 0,27€

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS

Escalão único – 2,00€, contra 1,50€ de 2010 (Em 2014 será de 4,39€,).

No demais, as tarifas fixas em vigor, mantêm-se inalteradas (calibre do contador e tarifa de manutenção)

NO ENTANTO, os vereadores do PS, alertaram que, a partir do momento em que for aprovada a tarifa de saneamento, onde os consumidores estiverem ligados à rede de saneamento (e a ligação é obrigatória), irá acrescer à factura da água mais 0,34€/m3, sobre 80% do consumo de água (caso se mantenha a proposta de escalão único que é motivo de discordância da oposição), o que vai quase que duplicar em muitos casos a factura da água de muitos consumidores, facto que também é motivo de forte crítica e que igualmente legitima o seu protesto, pois está a exigir-se aos consumidores do concelho este aumento na sua factura em simultâneo com a água e RSU. Mais alertaram os vereadores que este aumento é igualmente repartido até 2014 onde se prevê atingir um valor de 0,82/m3 (A manter-se tal proposta, se não for atendida a reclamação dos vereadores do PS, segundo eles, nos próximos anos, muitos dos consumidores vão pagar a água mais cara à saída do que á entrada do seu contador!).

Em face de algumas afirmações do Presidente da CMMV na última Assembleia Municipal, sobre uma possível negociação com a integração da CMMV num sistema multimunicipal, que permitiria ao Município um encaixe de mais de 5 milhões de euros pelas redes de distribuição de água e saneamento, os vereadores do PS ainda se pronunciaram sobre este tema dizendo (transcreve-se para não haver dúvidas de interpretação):
    Finalmente, gostaríamos de chamar a atenção para um problema lateral no futuro, onde tudo o que é aqui proposto poderá ser irrelevante... Falamos da concreta situação em que se decida pela integração do Município no sistema multimunicipal das Águas do Mondego, defendida pelo Partido Socialista, em 2007, em face da situação concreta, nessa data, do estado de alargamento da rede de saneamento em Montemor-o-Velho e risco de não financiamento comunitário em face dos princípios orientadores do QREN neste Sector. Ora, hoje a situação do município é radicalmente diferente, pelo que, o Partido Socialista não defende, hoje e no futuro próximo, a integração, a qualquer custo, repito, a qualquer custo, naquele sistema multimunicipal, pois NÃO ACEITAREMOS QUE OS MUNÍCEPES VOLTEM A SER CONVIDADOS A PAGAR UM PREÇO INSUPORTÁVEL DO SERVIÇO EM CAUSA, POR RAZÕES ESTRANHAS AOS SEUS INTERESSES OU NA AUSÊNCIA DE UMA JUSTA E CORRECTA PODERAÇÃO DOS CUSTOS E BENEFÍCIOS DESTA OPÇÃO, EM CONCRETO, NO IMPACTO QUE IRÁ TER NA ECONOMIA DAS FAMÍLIAS DESTE CONCELHO – O alerta está lançado, sobre esta nossa concreta e provável mudança de posição nesta particular opção política;”

Foram igualmente aprovados por unanimidade os regulamentos do abastecimento de água e de RSU. Os tarifários não estão incluídos nestes regulamentos (são, por Lei, da competência exclusiva do Executivo Municipal), só constam, definições, regras de serviço, os princípios e regras de cobrança, que após a correcção de alguns erros/imprecisões, apontados pelos vereadores do PS, mereceram o seu voto favorável.


12 de fevereiro de 2011

Sistemas de Ar Condicionado - Que opções?

O ar condicionado no Verão transformou-se num requisito de conforto sem o qual as pessoas já não passam, como o demonstra a utilização generalizada de unidades individuais de ar condicionado instaladas em edifícios não equipados com sistemas de origem.
O ar condicionado tem por objectivo manter uma temperatura ambiente o mais confortável possível. O conforto a que estamos acostumados resulta da combinação de três factores: a temperatura, a humidade e a distribuição do ar. É no controlo destes três parâmetros que se baseia a eficiência de um aparelho. As unidades individuais ocupam muito espaço e a sua instalação na fachada pode não ser permitida, seja por regra do condomínio, seja por imposição urbanística. Qualquer alteração de fachada terá de passar não só pela autorização do condomínio, como pelo licenciamento autárquico. Para além disso as unidades produzem ruído.
Quando o ar condicionado é, de facto, necessário, devem preferir-se instalações centralizadas de ventilação e ar condicionado, usadas em todo o edifício, as quais são mais eficientes e não alteram a arquitectura do edifício.
À semelhança do que acontece com o aquecimento centralizado, também os sistemas centrais de arrefecimento são mais eficientes. De facto, a capacidade instalada é inferior à soma das capacidades instaladas para cada utilizador individual, os custos de instalação e manutenção são mais baixos, consegue-se uma boa economia de escala através da redução do desperdício de energia e podem conseguir-se descontos na factura de electricidade através da combinação dos consumos.
As unidades centrais devem ser escolhidas com base na eficiência de funcionamento. Deve certificar-se igualmente de que as condutas dos sistemas de arrefecimento têm uma camada considerável de material isolante para impedir a condensação e evitar danos no sistema.
Os sistemas de ar condicionado independentes não estão ligados a um sistema central de aquecimento e/ou arrefecimento.
Os tipos mais utilizados são:
·         Aparelhos de ar condicionado independentes de instalação em janela;

·         Aparelhos de ar condicionados independentes split ou com compressor incorporado;


·         Aparelhos de ar condicionado independentes multi-split;

Todos estes aparelhos estão equipados com as funções de arrefecimento e desumidificação do ar, ventiladores e unidades de controlo e operação. Os dois últimos também permitem, regra geral, o aquecimento.
Estes são os denominados sistemas “ar-ar”, uma vez que o ar é o fluido transportador.
Podem constituir uma solução bastante satisfatória de climatização tanto no Verão como no Inverno,nomeadamente em edifícios já existentes. Contudo, nos edifícios novos, é preferível utilizar sistemas de ventilação e climatização centrais, uma vez que os sistemas independentes têm custos de operação mais elevados do que os sistemas centrais.
No nosso país começou a ser habitual a existência de pré-instalação de aparelhos de ar condicionado nas habitações novas.
É preciso ter atenção para o tipo de aparelhos que foram instalados e para a sua potência:
1.    os aparelhos do tipo “inverter” consomem entre 20 a 30% menos de electricidade que os aparelhos ditos convencionais, constituindo uma solução eficiente;

2.    o valor do índice de eficiência energética é um critério muito importante. É designado pelas siglas inglesas EER (quando em arrefecimento) e COP (quando em aquecimento). Quanto mais altos os valores, melhor. Por exemplo, é fácil encontrar unidades “inverter” com EER de 4,5 ou superior. Uma forma de conhecer estes valores é a consulta da etiqueta energética dos aparelhos.

3.     a potência adequada varia com o tamanho da divisão, mas também com a exposição solar da mesma. Uma sala com janelas viradas a Sul precisará de maior potência de arrefecimento.

Sem esquecer outras vantagens como a maior facilidade de instalação, operação e manutenção, existem também outros factores que não devem ser subestimados, como o ruído produzido pelas unidades e a dificuldade de controlar a humidade de forma adequada no Inverno.


Como é gerida a energia do nosso município?

A acção das câmaras é determinante para uma boa gestão energética ao nível local.

O aumento dos custos associados ao consumo de energia e a maior consciencialização do seu impacto no meio ambiente tem levado à progressiva procura de informação sobre esta matéria. O uso eficiente da energia e a utilização de energias renováveis são exemplos deste interesse. Trata-se de questões transversais aos vários sectores de actividade e onde a acção ao nível local tem especial relevância.


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In site Deco

Saiba quanto custa aquecer a sua casa - Simulador

Mais um excelente simulador de gastos e respectivos custos fornecido pela Vimasol.



Clique na imagem para aceder ao simulador

Base de dados de preços de materiais de construção

Numa pesquisa sobre alguns preços de materiais de construção, encontrei uma base de dados com tabelas de preços que inclui variadas marcas nas mais diversas categorias.

Nessa base de dados é possível aceder a uma enormidade de preços de materiais de construção e até mesmo maquinarias.

Considero esta base de dados um excelente veículo de consulta. Os meus mais sinceros parabéns ao seu criador.

Consultem vale a pena e é de qualidade!


Clique na imagem para aceder á base de dados


11 de fevereiro de 2011

Qual a melhor tarifa? - EDP5D ou EDP UNIVERSAL

Sempre ouvi dizer que "no poupar é que está o ganho", por isso cá fica o meu contributo para tentar diminuir um pouco a nossa factura da luz.Neste momento temos a EDP5D com tarifa simples; e a EDP Universal com tarifas simples, bi-horárias e tri-horárias e ainda a tarifa social. Na tarifa social consegue-se uma redução de 75% na potência contratada, mas aplica-se apenas com potência contratada até 2,30 kVA e consumo anual não superior a 400 kW (destina-se aos consumos relativos a casas de habitação de residência permanente ou onde se exerça uma pequena actividade profissional).


A EDP5D está disponível apenas com tarifas simples e para clientes com potência contratada igual ou superior a 6,9 kVAs.
Podem utilizar o simulador para os produtos EDP5d para saber mais sobre o serviço.


A EDP UNIVERSAL é o serviço que, normalmente, mais se ajusta às nossas habitações e que a grande maioria dos consumidores tem contratado.

A EDP disponibiliza um Simulador de Potência e Consumo, para saber mais sobre este serviço.


Assim e com isto tudo quero dizer que o melhor é mudar para a tarifa bi-horária. É a melhor escolha para a grande maioria, é certo que há que mudar alguns hábitos de consumo, mas depois de educados esses hábitos a factura pode emagrecer uns euros.

A tarifa bi-horária caracteriza-se por preços diferenciados do kWh, consoante a utilização em horas de vazio ou fora de vazio. As horas de vazio são, fundamentalmente, as horas do período nocturno e fins-de-semana. A tarifa tri-horária não parece uma boa aposta, o rigor nos horários de consumo sería exagerado!















Simulador da ERSE


Pode visualizar em maior clicando no link: http://www.erse.pt/

A cor e o ambiente de nossa casa

Afinal, qual é a melhor cor para um ambiente em nossa casa ou local de trabalho?



Que cor não podemos ter em excesso numa decoração?


Qual ajudaria nos estudos e no trabalho?


Será que existe alguma cor para melhorar nosso relacionamento?


Qual a melhor cor para fachada nossa casa afinal?




Branco

 
É considerada uma cor neutra e muito usada. Pode ser aplicada em qualquer ambiente. Deve-se tomar muito cuidado quando o branco aparece em demasia num ambiente, pois representa o infinito, deixando uma pessoa, que passa muito tempo neste ambiente, uma sensação de infinito, frieza, vazio e hostilidade. Deve-se quebrar o branco com quadros e móveis bem coloridos.

Decoração: A cor branca traz, para algumas pessoas, a sensação de paz, calma, tranquilidade e serenidade. Para outras, a sensação é de frieza, tristeza e impessoalidade. O branco é muito usado para dar uma sensação de amplitude em ambientes pequenos e apertados. O branco passa-nos também uma sensação de limpeza - até exagerada. O branco só é branco quando recebe uma luz intensa direta. Locais com a cor branca, trazem uma sensação de mais claridade.


Preto


Pode ser uma cor opressiva e depressiva, por este motivo, deve-se ter muito cuidado na sua aplicação, pois pode passar a sensação de angústia. Pode lembrar luto, perdas e tristezas. Em geral, é usado em pequenos detalhes na casa.

Decoração: Muita atenção e cuidado com o uso desta cor. Ela deve ser usada em pequenos detalhes na decoração, principalmnte para termos um "efeito especial", tanto dentro, como fora da casa. Ainda na área interna, é usado para fazer contrastes, principalmente com o branco. Muito usado no teto com pé direito muito alto para a dar sensação de rebaixo.


Verde

 
É uma cor neutra que representa o elemento madeira. Acalma o sistema nervoso e as pessoas agitadas. Também significa esperança e satisfação. Muito cuidado em usar a cor verde em locais onde predomina o vermelho, pois teremos um local muito quente – verde/madeira alimenta o vermelho/fogo. Deve-se usar nos banheiros para elevar a energia deste local. Para casas onde existem problemas de saúde, o verde é uma ótima cura.

Decoração: É uma cor muito usada e sempre traz alegria e vida. No piso e detalhes, lembra a natureza. Não incide muita luz, mantendo a cor original. Em locais abertos, complementa madeira e jardins.


Lilás/Violeta

 

Traz tranqüilidade, sossego e calma. Estimula a espiritualidade e a meditação. Tem efeito purificador, tranforma as energias negativas em positivas. Óptimo para a saúde. Acalma o coração, a mente e os nervos. Nas casas, o melhor ambiente para uso são em locais de meditação e oração. Em excesso, pode trazer depressão e ansiedade.

Decoração: Tons mais claros podem ser usados em todos os ambientes em pequenos detalhes. Se for uma cor monocromática, pode cansar. Evite ter locais com a predominância desta cor.


Laranja

 
Cor do intelecto e mental. Em doses pequenas, estimula os sentidos, a criatividade e a comunicação. Boa para áreas da casa que quer se estimular o diálogo, como sala de visitas, de jantar e cozinhas. Em excesso, pode provocar conversas demais, brincadeiras fora de hora e aumento do apetite.

Decoração: Inconscientemente, lembra sabores agradáveis e nos remete à infância, à brincadeiras e aos doces. Em geral, é muito usado em cozinhas, pois abre e estimula o apetite. Pode ser usado na sala de jantar, em uma só parede, em tons bem suaves (cor pêssego). Em tons mais escuros, sugere estabilidade.


Vermelho

 

É uma cor que pode estimular as áreas de relacionamento afetivo, sucesso, auto-estima, fama e prosperidade. Deve ser usado com muito cuidado e em pequenas doses, pois é uma cor excitante e estimulante. No quarto de casal, ativa a sexualidade. Na sala ou cozinha estimula o apetite e a fala. Em excesso, provoca brigas, confusões e explosões de humor.

Decoração: Todo cuidado é pouco na hora de se aplicar esta cor nos ambientes. É uma cor muito energética e vibrante, pode provocar excitação e nervosismo quando aparece em excesso. Em pequenas doses, traz aos ambientes um ar de glamour e ate exótico. Em demasia, pode ser vulgar.


Azul

 
É uma cor que tem um efeito calmante e tranqüilizante para as pessoas quando aplicado em um ambiente. Cuidado com o excesso de azul, pois irá provocar sono em excesso. Já, para quem é muito agitado, deve ser usado.

Decoração: Pode ser aplicado em grandes áreas sem tornar-se cansativo, mas deve ser combinado com outras cores para evitar a monotonia e sono. Mais escuro, transmite autoridade e poder.


Amarelo

 

Outra cor que estimula o intelecto e ajuda muito nos estudos. É a cor da luz, por este motivo deve ser usado em ambientes escuros. Estimula a comunicação, o mental e abre o apetite. Em excesso, provoca muita conversa e pensamentos acelarados e confusos, provocando preocupação.

Decoração: Nos ambientes, é muito usado para esquentar e iluminar áreas escuras e frias. Em pisos, provoca sensação de avanço. Em grandes áreas e superficies, pode incomodar por causa da incidência de luz.



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