24 de novembro de 2011

Sugestão de Fim de Semana - Meliá Palácio da Lousã

Para quem puder e quiser fazer um passeio neste domingo aqui vai uma excelente sugestão!

O Cozido à Portuguesa marcará o buffet de domingo do Licor Beirão Resto-bar no Meliã Palácio da Lousã.

Com uma vista única para a Serra da Lousã e para os jardins do Palácio, este é o local privilegiado para o seu almoço de Domingo.












23 de novembro de 2011

Sessão de Esclarecimento sobre novo acordo Ortográfico - AMUQSL

Caros vizinhos e moradores da Vila de Pereira em Geral, no dia 25 de Novembro de 2011, pelas 21:00h, irá realizar-se na Junta de Freguesia uma sessão de Esclarecimento sobre o novo acordo ortográfico da Língua Portuguesa. Este evento está aberto a todos os interessadas e a participação é totalmente gratuita.

No entanto a sala só suporta 40 Vagas pelo que será necessário fazer uma inscrição prévia (através do email geral@moradores-saoluiz.com - o assunto deverá ser "Sessão sobre o AO"), vide informação publicada no site da AMUQSL que poderá ser consultado aqui>>.





Aceda ainda a esta Sessão de Esclarecimento sobre o Acordo Ortográfico no Facebook




18 de novembro de 2011

Vamos ajudar o Gustavo! - Não custa nada!

A quem visita o site uqsl.arquitectura.com pedimos que apoiem esta causa, hoje pelo pequeno Gustavo, amanhã por um familiar próximo ou amigo.


O site uqsl.arquitectura.com apoia esta causa.




VAMOS AJUDAR O GUSTAVO

Adira ao movimento no facebook - aqui>>







Atendendo ao elevado número de voluntários que pretendem ajudar o pequeno Gustavo, pedimos com toda a humildade, que preencham o formulário que segue em anexo para que possamos organizar campanhas específicas, em locais o mais próximo da residência de cada um. Com dados específicos podemos concertar uma campanha mais eficaz e desta forma curar o Gustavo.

Inscreva-se aqui>>


Para quem está fora de Portugal e quer participar contacte a BMDW

consulte aqui>>


De que está à espera?! Mostre-se solidário!



Dedução de Despesas de Saúde em sede de IRS




MINISTÉRIO DAS FINANÇAS



COMUNICADO


DEDUÇÃO DE DESPESAS DE SAÚDE EM SEDE DE IRS


O Secretário de Estado dos Assuntos Fiscais emitiu um Despacho, no dia 31 de Outubro de 2011, relativamente à dedução de despesas de saúde à colecta de IRS. Nesse Despacho foi sancionado o entendimento que apenas as facturas emitidas com a identificação do adquirente podem ser utilizadas para estes efeitos. No entanto, o referido Despacho esclarece que “caso o adquirente não seja um sujeito passivo de IVA, não será necessário  que a factura contenha o NIF do mesmo.”


Este entendimento resulta do aditamento do n.º 6 ao artigo 78.º do Código do IRS, efectuado pelo Orçamento do Estado para 2011 (Lei n.º 55-A/2010 de 31 de Dezembro), o qual, na sua alínea b), passou a estabelecer que as deduções com despesas de saúde só podem ser realizadas “Mediante a identificação, em factura emitida nos termos legais, do sujeito passivo ou do membro do agregado a que se reporte, nos casos em que envolvam despesa.”.

O Despacho acolhe também o entendimento da administração tributária sobre esta matéria, proferido este ano, o qual já tinha confirmado que “Tratando-se de destinatários ou adquirentes que não sejam sujeitos passivos daquele imposto [IVA], a indicação do NIF não é obrigatória.”


Por fim, releva-se que o Despacho de 31 de Outubro de 2011 sanciona ainda o entendimento que as facturas emitidas em nome dos pais relativas a despesas de saúde suportadas com os filhos, considerando que está em causa uma despesa do agregado familiar, deverão ser aceites como despesa do dependente, desde que a factura ou documento equivalente seja emitida com o nome do sujeito passivo e, ainda que manualmente, seja posteriormente introduzido o nome do dependente a quem as despesas/encargos dizem respeito.


Lisboa, 11 de Novembro de 2011


in site "MIN-FINANCAS.PT"





14 de novembro de 2011

Crédito à habitação: descida na taxa REFI pode diminuir a prestação

A redução da taxa de refinanciamento (REFI) de 1,5% para 1,25%, a partir de 9 de novembro, pode provocar uma descida da Euribor e, em consequência, da prestação do crédito da casa.


Esta decisão do Banco Central Europeu não tem uma relação direta com as taxas de juro dos créditos à habitação. Na maioria dos casos, estas estão indexadas aos valores da Euribor a 3, 6 ou 12 meses.

Mas a redução poderá influenciar as taxas Euribor que, normalmente, seguem a tendência da REFI. Os valores diários da Euribor devem descer e, nos prazos mais curtos (3 meses), aproximar-se dos 1,25 por cento.

Para avaliar o impacto da eventual redução da Euribor na prestação de crédito à habitação, simulámos 2 cenários. Considerámos o valor da média da Euribor a 6 meses, o indexante mais comum, em outubro de 2011, e calculámos quanto diminui a prestação da casa dos contratos a ser revistos em dezembro, se a média de novembro descer 0,25 pontos percentuais, tal como a taxa de refinanciamento do BCE anunciada.

Num empréstimo de 100 mil euros, a 20 anos, com um spread de 3%, pagará menos € 13,59 por mês. A diferença será de € 17,03 na prestação de um crédito de 125 mil euros, a 30 anos e com uma taxa de spread de 1,5 por cento.




Nos contratos com revisão noutros meses, a política económica e as condições do mercado poderão ser diferentes. Já nos créditos à habitação para cidadãos com deficiência, o efeito da taxa REFI é direto na próxima revisão, pois a taxa de juro é definida com base na REFI.


in site "DECO"







12 de novembro de 2011

Contribuição audiovisual: pagamento é obrigatório

Mesmo que tenha um serviço de televisão por assinatura, a taxa é cobrada na fatura da luz. Só quem gasta até 400 kWh de energia por ano é isento.


Recebemos inúmeros contactos de leitores que questionam se têm de pagar a contribuição audiovisual na conta de eletricidade, dado que já pagam por um serviço de televisão (por cabo, por exemplo).

Cobrada indiretamente através da fatura da eletricidade, essa taxa é paga ao Estado e destina-se a financiar o serviço público de radiodifusão e televisão. Em 2011, a contribuição para o audiovisual é € 2,25 (€ 2,39, com IVA) por mês.

Na fatura da luz, aquele valor surge discriminado. Será o dobro, se recebe a conta de 2 em 2 meses. Segundo a proposta do Orçamento de Estado para 2012, prevê-se que o valor mensal se mantenha.

Só os consumidores com um consumo anual de energia até 400 kWh estão isentos desta taxa. Esta exceção também se aplica aos condomínios.


in site "DECO"







10 de novembro de 2011

Futura Mamã, já conhece a Lusocord?

O LUSOCORD é um BANCO PÚBLICO DE SANGUE DO CORDÃO UMBILICAL, de âmbito

nacional, que deverá receber as dádivas de sangue do cordão umbilical (SCU) de todas as
mães que o queiram doar para uso em transplantação e investigação.








Câmara de Coimbra aprovou traçado final da Ciclovia do Mondego

Troço entre a Mata do Choupal e Montemor-o-Velho será em terra batida e desenvolver-se-á na margem direita do rio.


A Câmara de Coimbra aprovou ontem, por unanimidade, a proposta de traçado da Ciclovia do Mondego, projecto que envolve também os municípios de Montemor-o-Velho e da Figueira da Foz, implicando um investimento da ordem dos seis milhões de euros. O troço da ciclovia no concelho de Coimbra, entre a Mata do Choupal e Montemor-o-Velho, desenvolver-se-á na margem direita do Rio Mondego, em terra batida, sobre o dique do canal de rega.
Ao adoptar esta solução, a Câmara de Coimbra aceitou as condições impostas pelo Instituto da Água (INAG), entidade responsável pela gestão do complexo de regadio do Baixo Mondego, que exigiu que a autarquia se responsabilize por eventuais danos na ciclovia provocados por intervenções futuras no dique e canal de rega, além de assumir a responsabilidade por pessoas e bens na construção e na utilização da ciclovia.


in site "DC"





Prepare-se para a Televisão Digital Terrestre (TDT) - Guia TDT




7 de novembro de 2011

Taxas Euribor caem em todos os prazos, com destaque para os seis meses

A tendência para a descida das taxas Euribor tem-se verificado, desde que o novo presidente do Banco Central Europeu, Mário Draghi, surpreendeu os mercados ao anunciar a redução da taxa de referência do BCE em 25 pontos base para 1,5 por cento, a primeira descida dos juros na zona euro nos últimos 30 meses.

Segundo o 'fixing' diário da Federação Europeia de Bancos, a taxa a três meses, a principal referência em Portugal para o crédito às empresas, caiu por seu turno, 0,012 pontos percentuais para os 1,476 por cento.

No prazo dos doze meses, a Euribor recuou 0,005 pontos percentuais, para 2,039 por cento, enquanto a nove meses baixou também 0,005 pontos percentuais para 1,871 por cento.

As taxas Euribor são fixadas pela média das taxas às quais um conjunto de bancos está disposto a emprestar dinheiro no mercado interbancário.

Os analistas prevêem que as Euribor continuem a cair, pois esperam que a taxa diretora do BCE volte a baixar até ao final de dezembro deste ano, por forma a estimular o crescimento da economia europeia que tem vindo a abrandar.

in site "SICNOTÍCIAS"

3 de novembro de 2011

Crédito à habitação: entregue a casa ao banco para saldar a dívida em último recurso

Quem não consegue pagar as prestações, pode tentar entregar o imóvel ao banco. Mas nem todos os bancos aceitam, e o valor de avaliação da casa pode não ser suficiente para liquidar o empréstimo.

Para a chamada dação em cumprimento avançar, o banco e o cliente têm de estar de acordo, o que nem sempre acontece. Trata-se de uma solução de último recurso para ambos, pelo que os bancos só ponderam ficar com a casa do cliente quando não há outras soluções, por exemplo, fiadores que assumam a dívida. Já os clientes devem esgotar todas as alternativas antes de enveredar por esta operação – renegociar o plano de pagamentos ou avançar com a consolidação de créditos. Os nossos gabinetes de apoio ao sobre-endividado também podem oferecer uma ajuda.

Um contacto às instituições bancárias, em outubro, revelou que, dos sete bancos que colaboraram no estudo, apenas o Montepio toma a iniciativa de sugerir a dação aos clientes em incumprimento. O Best não pratica essa operação e a novacaixagalicia e o BiG ainda não tiveram nenhum caso. Já o Banif, o Banco Popular e o Montepio aguardam pelo pedido do cliente e só depois avaliam a possibilidade de aceitarem. As características e a localização da casa pesam na decisão. Como o mercado imobiliário atravessa um período difícil, o imóvel só será “apetecível” se for grande a probabilidade de o banco o vender rapidamente.


Obrigatório reavaliar a casa


Para analisar o pedido de dação, o banco exige a reavaliação do imóvel – apesar de este ter sido avaliado quando o crédito foi concedido, a nova avaliação determinará o valor de mercado atual. Segundo o Banif, Banco Popular e Santander Totta, as novas avaliações das casas usadas estão, em muitos casos, a registar valores inferiores aos fixados na data da compra. Resultado: o valor do imóvel pode não cobrir o montante em dívida.


Nesses casos, a grande vantagem da dação – o consumidor deixar de pagar a prestação – não se verifica na totalidade. Além de ficar sem casa, o devedor só reduz a dívida ao banco (não a elimina). Terá ainda de pagar o remanescente, em regra, através da contratação de um crédito pessoal, e pagar os custos do processo (como a abertura de dossiê), a avaliação, a escritura ou o certificado energético.
Lamentavelmente, o inverso não acontece. Quando o valor da avaliação ultrapassa o montante em dívida, os bancos também deveriam devolver ao cliente a diferença.


Até 600 euros para se ver livre do crédito 


Quando a casa vale o mesmo ou até mais do que o montante em dívida, o cliente vê o empréstimo terminado, pagando apenas os custos do processo, que variam com o banco.


Para estimarmos a despesa com a emissão do certificado energético, considerámos uma casa com 80 metros quadrados. Nas instituições que colaboraram no estudo, os custos totalizam:
  • no Banco Popular, € 165, 60 do certificado energético
  • no Santander Totta, € 259,20 (€ 93,60 da reavaliação + € 165,60 do certificado energético)
  • no Montepio, € 490 (€ 325 do registo e escritura no Casa Pronta + € 165,60 do certificado energético)
  • no Banif, € 610,60  (€ 195 da reavaliação, de acordo com o preçário online + € 250 da comissão de processo + € 165,60 do certificado energético)
Caso existam, o Banco Popular e o Montepio ainda exigem o pagamento das despesas com documentos (plantas do imóvel, por exemplo).


Contratar um crédito pessoal para pagar o resto da dívida


Quando o valor da casa é inferior ao da dívida, o cliente tem de pagar o restante. Se não tiver capitais próprios, terá de pedir um empréstimo no banco onde contratou o crédito à habitação (dificilmente cumprirá os requisitos de avaliação de risco noutra instituição). As opções variam.


O Banif negoceia um acordo de pagamento ajustado à capacidade financeira do cliente. O Banco Popular faz uma avaliação caso a caso. Já o Montepio permite ao cliente contratar um crédito hipotecário, se tiver outro imóvel para dar como garantia, com penhor de aplicação, se tiver um depósito a prazo ou outra aplicação, ou pessoal. O Santander Totta indicou uma solução específica para a dação em cumprimento – um crédito de garantia pessoal (livrança assinada), com taxa indexada à Euribor a 3 meses e spread de 2,5 por cento. O prazo pode ir dos 6 aos 120 meses e o montante atingir 100 mil euros. Não cobra comissões, nem seguros, e a reavaliação custa 93,60 euros.

O Banco Popular também não cobra despesas bancárias ou notariais. No Banif, cabe ao cliente suportar o custo da reavaliação (€ 195, de acordo com o preçário online) e a comissão de processo (250 euros). O Montepio exige o pagamento do registo e da escritura (€ 325, no Casa Pronta). Já o preço do certificado energético é suportado, nos quatro bancos, pelo cliente.

Fizemos os cálculos para dois cenários: um em que o valor de reavaliação fica 15 mil euros abaixo da dívida e outro em que fica 30 mil euros abaixo. Como o crédito pessoal será a opção mais frequente para o pagamento do remanescente, simulámos empréstimos com a taxa mínima e a máxima do Banif, Banco Popular e Montepio, para 8 anos. No caso do Santander Totta, considerámos o seu produto específico. Como o Banif e o Santander Totta permitem prazos mais alargados, também simulámos a 10 anos.




Nos bancos que não colaboraram no estudo, o procedimento será idêntico e o cliente encaminhado para o crédito pessoal (a não ser que haja soluções específicas). Para estimar os custos e a prestação, use o nosso simulador de crédito pessoal.
Se optar pelo crédito para pagar o remanescente, tente encontrar uma prestação ao seu alcance. Caso contrário, arrisca-se a ficar, mais tarde, em nova situação de incumprimento. E, nessa altura, poderá não ter qualquer bem para negociar.



in site"DECO"









1 de novembro de 2011

Socialistas de Pereira tomam posição sobre a Reforma da Administração Local

COMUNICADO

Qualquer Português, que se preze de o ser, sabe que o País necessita de uma reorganização administrativa, designadamente ao nível autárquico, com extinção de freguesias e de concelhos. E o PS, conscientemente, assumiu com a Troika o compromisso que essa reorganização seria realizada e não o fez só por meras questões economicistas.
A maioria PSD/CDS-PP, entretanto poder central, entendeu tudo mal: partiu desse compromisso e, a talhe de foice, elaborou um documento a que chamou “Documento Verde da Reforma da Administração Local”, feito à pressa, num qualquer gabinete de Lisboa, com meia dúzia de medidas de régua e esquadro, a aplicar, indiscriminadamente, em todo o País, com o mais perfeito desconhecimento do território, da sua história, das suas gentes e com base em números completamente desactualizados.
Provavelmente chamou o Documento de “Verde”, porque ele é mesmo isso: revela uma gritante falta de maturidade… é mesmo… verde! Assim, o “Documento Verde” é um conjunto de medidas simplistas, meramente assentes em critérios de população e de distância da freguesia à sede do município.
Por essas medidas e face ao documento posto em discussão e que este Governo quer materializado no terreno até ao final de 2012PEREIRA é uma freguesia a extinguir, por ter menos de 5.000 habitantes e distar menos de 10 Km, em linha recta, da sede do município!!!!!!!
Contudo, é bom que se tenha noção que Pereira foi a freguesia do concelho que mais cresceu na última década (cerca de 46% em termos populacionais), tendo melhorado bastante em oferta de equipamentos e infra-estruturas, muito por obra dos agentes locais e por mérito dos Pereirenses. Mas espante-se: é devido ao desenvolvimento de que beneficiou que Pereira é hoje classificada como AMU (área maioritariamente urbana) e, simultaneamente, é por força do seu desenvolvimento que é… EXTINTA!
O PS é completamente contra este modelo de reorganização administrativa, que não é jamais o que o PS preconizou e, muito menos, é o que esta DIGNA Freguesia de Pereira merece! Pereira, aliás, que tem foral real desde o século XIII e que, ainda há poucos dias, celebrou o 20.º aniversário da sua reelevação a Vila.
E agora?
Sabemos apenas que estas maiorias PSD/CDS-PP locais (da freguesia e do concelho) tudo têm feito para esconder a situação, tudo têm feito para a ocultar do debate público, que se impõe e que se exige, dizendo, aqui e ali, em pequenas conversas, sem se comprometer muito, que não vai ser bem assim. Percebemos o melindre…
Mas, então, se não vai ser assim, que garantias REAIS dão aos Pereirenses?
Que documento “verde” secreto conhecem que o resto do País, afinal, desconhece? Porque o País REAL só conhece uma VERDADE: a que está em cima da mesa, a que está em discussão… e que, localmente, estes dirigentes PSD/CDS-PP parecem desconhecer…
Que estão, então, a fazer para que não seja assim?
Todavia, temos uma informação a dar: não é com jogadas de bastidores que se ganham jogos! Por isso, o PS de Pereira EXIGE toda a verdade acerca deste assunto.
EXIGE e desafia o Sr. Presidente da Câmara Municipal a contar aos Pereirenses se efectivamente anda a fazer algo acerca deste assunto. É que os Pereirenses não são “traidores”, não trabalham nas costas dos outros e entendem que é olhos nos olhos que se assume uma luta em defesa dos interesses e valores locais!
É que não é a primeira vez que vemos este Presidente de Câmara a desculpar-se, quando algo corre mal, com os outros… nem é, muito menos, a primeira vez que o vemos a querer capitalizar no esforço local: aliás, temos como exemplo a posição que agora, milagrosamente, assumiu sobre a Ponte do Paço. Depois de, conforme é seu apanágio, culpar o vizinho da Câmara de Coimbra pela situação, a verdade é que, quando a população de Pereira ameaçou manifestar-se e começou a trazer este assunto para a ordem do dia, veio agora a correr dizer que vai chamar o Presidente da Câmara de Coimbra ao local para o levar a assumir uma posição! Então, porque não o fez durante os dez longos anos em que já é poder? Acordou agora para a nossa dura realidade, para a nossa tortura diária, depois de anos e anos a escamotear as exigências dos autarcas locais, dos vereadores locais?
Não, não e não! O PS de PEREIRA não vai alinhar neste jogo quando está em causa a própria Freguesia!!! Desta vez… NÃO! Aguardamos e EXIGIMOS, uma resposta e um compromisso CLARO e inequívoco das maiorias locais PSD/CDS-PP!

Pereira, 28 de Outubro de 2011


in blog "MONTEMAIOR"