A taxa de juro implícita no conjunto dos contratos de crédito à habitação aumentou 0,032 pontos percentuais em abril, fixando-se em 2,195%, segundo o Instituto Nacional de Estatística.
Nos contratos mais recentes (últimos 3 meses), a taxa de juro foi de 3,194%, reflexo da subida da Euribor e dos spreads praticados. Em relação à taxa de referência para os bancos da zona euro não há novidades: o Banco Central Europeu manteve 1,25 por cento.
Financiamentos máximos a descer e encargos para o consumidor a subir continuam a marcar a tendência do crédito à habitação. A conjugação destes fatores torna mais difícil o acesso aos empréstimos. Spreads máximos acima dos 4% são já comuns, havendo bancos que chegam mesmo aos 5,75% (Banco Popular).
Nos contratos mais recentes (últimos 3 meses), a taxa de juro foi de 3,194%, reflexo da subida da Euribor e dos spreads praticados. Em relação à taxa de referência para os bancos da zona euro não há novidades: o Banco Central Europeu manteve 1,25 por cento.
Financiamentos máximos a descer e encargos para o consumidor a subir continuam a marcar a tendência do crédito à habitação. A conjugação destes fatores torna mais difícil o acesso aos empréstimos. Spreads máximos acima dos 4% são já comuns, havendo bancos que chegam mesmo aos 5,75% (Banco Popular).
In site "DECO"