29 de junho de 2011

Planear e construir «Cidades Amigas do Idoso» | O Guia

O envelhecimento populacional e a urbanização são duas tendências mundiais – por isso – planear e organizar as cidades para que se tornem mais amigas do idoso, adaptando as suas estruturas e serviços para sejam mais acessíveis e promovam a inclusão de idosos com diferentes necessidades e graus de capacidade, deve ser uma preocupação e um objetivo generalizado.

Conforme se pode ler no Guia global : cidade amiga do idoso, disponibilizado pela OMS e disponível de seguida, «uma cidade amiga do idoso estimula o envelhecimento ativo ao otimizar oportunidades para saúde, participação e segurança, para aumentar a qualidade de vida à medida que as pessoas envelhecem.» mas, é necessário ter em conta que ao mesmo tempo em que as cidades crescem, envelhecem…






No mesmo Guia, podemos ler que «o número de pessoas com 60 anos ou mais dobrará, proporcionalmente, passando de 11%, em 2006, para 22%, em 2050. Então, pela primeira vez na história da humanidade, haverá mais idosos que crianças (com idade 0–14 anos) na população. Países em desenvolvimento estão envelhecendo em uma velocidade muito maior que a dos países desenvolvidos: em cinco décadas, pouco mais de 80% dos idosos do mundo viverão em países em desenvolvimento, comparativamente com 60% em 2005», «… já em 2007, mais da metade da população mundial está vivendo em cidades. O número de mega-cidades, isto é, cidades com 10 milhões de habitantes ou mais, aumentou dez vezes, passando de 2 para 20, ao longo do século XX, e respondiam por 9% da população urbana do mundo em 2005. (..) Em 2030, cerca de três em cada cinco pessoas no mundo habitarão em cidades e o número da população urbana nas regiões menos desenvolvidas será quase quatro vezes maior que nas regiões mais desenvolvidas»


In site "Engenium2.0"