29 de junho de 2011

Planear e construir «Cidades Amigas do Idoso» | O Guia

O envelhecimento populacional e a urbanização são duas tendências mundiais – por isso – planear e organizar as cidades para que se tornem mais amigas do idoso, adaptando as suas estruturas e serviços para sejam mais acessíveis e promovam a inclusão de idosos com diferentes necessidades e graus de capacidade, deve ser uma preocupação e um objetivo generalizado.

Conforme se pode ler no Guia global : cidade amiga do idoso, disponibilizado pela OMS e disponível de seguida, «uma cidade amiga do idoso estimula o envelhecimento ativo ao otimizar oportunidades para saúde, participação e segurança, para aumentar a qualidade de vida à medida que as pessoas envelhecem.» mas, é necessário ter em conta que ao mesmo tempo em que as cidades crescem, envelhecem…






No mesmo Guia, podemos ler que «o número de pessoas com 60 anos ou mais dobrará, proporcionalmente, passando de 11%, em 2006, para 22%, em 2050. Então, pela primeira vez na história da humanidade, haverá mais idosos que crianças (com idade 0–14 anos) na população. Países em desenvolvimento estão envelhecendo em uma velocidade muito maior que a dos países desenvolvidos: em cinco décadas, pouco mais de 80% dos idosos do mundo viverão em países em desenvolvimento, comparativamente com 60% em 2005», «… já em 2007, mais da metade da população mundial está vivendo em cidades. O número de mega-cidades, isto é, cidades com 10 milhões de habitantes ou mais, aumentou dez vezes, passando de 2 para 20, ao longo do século XX, e respondiam por 9% da população urbana do mundo em 2005. (..) Em 2030, cerca de três em cada cinco pessoas no mundo habitarão em cidades e o número da população urbana nas regiões menos desenvolvidas será quase quatro vezes maior que nas regiões mais desenvolvidas»


In site "Engenium2.0"











Euribor aceleram em todos os prazos e renovam máximos


As taxas europeias continuam a subir e estão em valores máximos de mais de dois anos.
A Euribor a seis meses, a mais usada no cálculo dos juros do crédito à habitação em Portugal, subiu hoje para 1,777%, enquanto a maturidade a 12 meses aumentou para 2,150%.
Já a taxa a três meses, que serve sobretudo de referência nos empréstimos concedidos pelos bancos às empresas, avançou para 1,537%.
Os futuros da Euribor também estão hoje em alta e apontam para que a maturidade a 3 meses se situe acima dos 2,130% no final do ano. As taxas europeias continuam a registar subidas mais expressivas nos prazos mais curtos, perante a expectativa de que os juros vão voltar a subir em Julho.
No início do mês, o Banco Central Europeu (BCE) decidiu manter os juros em 1,25%, pelo segundo mês consecutivo, mas na conferência de imprensa, o presidente do banco central, Jean-Claude Trichet, sinalizou uma subida da taxa directora já no próximo mês.
A verificar-se, a subida dos juros na zona euro irá reflectir-se nos bolsos de milhares de famílias com crédito habitação em Portugal, que viram a sua prestação da casa aumentar novamente este mês, em reflexo das subidas das taxas Euribor.
In site "Económico" do dia 29 de Junho de 2011





Governo reduz isenções no IMI para as famílias

As actuais isenções temporárias no Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI) vão ser reduzidas e o Governo avança com a reavaliação de todo o património imobiliário. Para os prédios devolutos, está previsto um agravamento da penalização fiscal

A tributação sobre o património vai ser alterada e reduzidas as actuais isenções temporárias de que podem beneficiar os proprietários de habitações adquiridas depois da entrada em vigor do novo código, em 2004. 

A medida já estava prevista, no âmbito do memorando assinado com a troika FMI/BCE/CE e há contribuintes que podem começar a pagar já no próximo ano, uma vez que as isenções em causa podem variar entre os quatro e os oito anos. 

Outra medida que também estava prevista e que vai agora avançar é a actualização do valor patrimonial dos imóveis para efeitos de tributação, aproximando-os do valor actual de mercado, o que levará, também, a novos valores de imposto a pagar anualmente ao Fisco. 

Recorde-se que, desde a entrada em vigor do novo código do IMI, apenas foram reavaliados os imóveis que foram transaccionados, o que faz com que de um total de 7,9 milhões de edifícios, cerca de 5,4 milhões não estão ainda avaliados a valores actuais de mercado.

Devolutos ainda mais penalizados

O Governo pretende também, ao nível do IMI, promover o agravamento da penalização já existente e que prevê a aplicação em dobro das taxas de imposto. De referir, contudo, que esta penalização não tem tido, até agora, uma aplicação exaustiva.


In site "Jornal de Negócios" de dia 28 de Junho de 2011











28 de junho de 2011

Crédito à habitação: o banco pode ou não mexer no spread?

Saiba quem é afetado com a revisão unilateral da taxa e o que pode fazer se não concordar.


 
A carta-circular publicada pelo Banco de Portugal é um pau de dois bicos. Por um lado, impõe regras para os bancos modificarem unilateralmente a taxa de juro ou outros encargos associados ao crédito à habitação. Por outro, abre a porta à inclusão de uma cláusula que fragiliza os consumidores e que já foi considerada ilegal pela DECO em setembro de 2010.

O poder dado aos bancos assemelha-se ao que o consumidor teria se, perante uma situação de desemprego, pudesse decidir de forma unilateral e transitória o pagamento de uma prestação da casa inferior, até que a situação profissional ficasse regularizada. Saiba com o que pode contar em 5 questões.

O que muda com a carta-circular?
Os bancos passam a ter regras para incluir nos contratos de crédito à habitação uma cláusula que lhes dá o direito de, em determinado momento, modificarem a taxa de juro ou outros encargos com base em “razão atendível” ou “variações de mercado”. Contudo, não esclarece as razões que são consideradas válidas, nem como será feita a supervisão das justificações apontadas pelos bancos.

No entender da DECO, a cláusula é abusiva. A determinação do risco no crédito à habitação é feita pelas instituições no momento da assinatura do contrato e já tem em conta o custo de financiamento para o banco. Não se pode pedir que seja o consumidor a pagar, 10, 15 ou 30 anos depois, as oscilações de risco para o banco.

Em termos comparativos, é como ter um arrendamento cujo contrato determina a possibilidade de subidas excecionais na renda se o senhorio sofrer um agravamento nos impostos ou tiver despesas acrescidas com obras, ignorando o índice de aumento fixado todos os anos pelo Governo.

A medida anunciada pelo Banco de Portugal é grave e põe em risco a manutenção de um bem essencial como a habitação, sobretudo numa altura em que os consumidores já se veem a braços com o atual cenário de subida da Euribor e com as consequências do recente acordo com a Troika.

Que contratos são afetados?
A medida aplica-se aos contratos com a cláusula em questão. Em princípio, os empréstimos contraídos antes de 2008 estão a salvo. Mas se contratou crédito à habitação após aquela data, convém verificar se o contrato a inclui. Sendo o caso, o banco pode alterar o spread do empréstimo de forma unilateral, segundo as regras agora definidas.

A primeira vez que a DECO detetou a introdução desta cláusula foi em junho do ano passado, nos
empréstimos do Banco Espírito Santo. Na altura, pedimos aos consumidores para verificarem os contratos recentes e identificámos condições idênticas noutros bancos: Banif, Millennium bcp e Montepio.

Em Outubro, após
denúncia pública da DECO ao Banco de Portugal e à Secretaria de Estado do Comércio, Serviços e Defesa do Consumidor, aqueles bancos aceitaram retirar a cláusula dos novos contratos. Além disso, garantiram que não a acionariam nos contratos já assinados. Mas o documento agora publicado pelo Banco de Portugal abre a porta a que os bancos voltem com a palavra atrás, o que representa um retrocesso para o consumidor.

Posso recusar as novas condições?
Sim. O supervisor prevê a possibilidade de o consumidor pôr fim ao contrato no prazo de 90 dias se não concordar com a taxa proposta pelo banco. Sugere ainda que não deve haver cobrança de comissões por re-embolso antecipado nestes casos. Mas estes “direitos” são uma ilusão.

Primeiro, as condições de crédito não diferem muito entre bancos. Mesmo que o consumidor procure um banco alternativo, na maior parte dos casos, as taxas propostas deverão ser ajustadas pelos mesmos fatores que motivaram a alteração, e superiores à taxa inicial.

Segundo, a penalização por re-embolso antecipado é apenas uma parte da despesa que o consumidor tem de suportar. A transferência de um empréstimo acarreta outros custos aos quais não pode escapar, como impostos, registos e comissões bancárias.

O documento também refere que os bancos devem retomar as condições contratadas inicialmente quando os fatores que conduziram à revisão da taxa terminam. No entender da DECO, tratando-se de uma recomendação e não de uma imposição, dificilmente os bancos voltarão atrás numa decisão que os favorece.

O que deve fazer quem está a negociar crédito à habitação?
Não aceite a inclusão da cláusula que dá poderes ao banco para rever a taxa de forma unilateral. Use também o nosso
simulador para escolher a melhor proposta para o seu caso (taxa de juro e comissões mais favoráveis).

Caso tenha recorrido a crédito recentemente, verifique se existem cláusulas semelhantes no seu contrato e envie-nos cópias para análise pelo e-mail info@deco.proteste.pt. Quem não tiver acesso à Net, pode contactar-nos pelo número 808 200 145 ou 21 841 08 58, se ligar de telemóvel.

Se já tem um contrato antigo, mas vai renegociar o prazo do empréstimo, fique atento a alterações ao contrato. O banco pode aproveitar a negociação para introduzir cláusulas deste género, que lhe darão o direito de modificar a taxa de juro ou outros encargos.

O que esperar da DECO?
A DECO repudia a posição do Banco de Portugal, pelo que já reiterou a sua posição junto da Secretaria de Estado do Comércio, Serviços e Defesa do Consumidor. Admite também a possibilidade de, em representação dos consumidores, recorrer à via judicial para pedir a nulidade de tal cláusula.

Continuaremos atentos ao mercado, para avaliar de que forma estas alterações afetam os contratos de crédito à habitação.


In site "Deco"





 

Rendas antigas vão poder ser aumentadas por negociação entre senhorio e inquilino

O Governo quer rever o actual regime vinculístico permitindo a actualização das rendas anteriores a 1990. Além disso, os despejos saem dos tribunais, prevendo-se a criação de um mecanismo extrajudicial no caso de incumprimento pelos inquilinos.


Um mecanismo de actualização de rendas, dependente das condições de habitabilidade do imóvel, que permita a sua convergência para valores actuais de mercado. Tal como já se previa, o novo Executivo prepara-se para mexer na Lei do arrendamento urbano, permitindo o aumento dos valores das rendas mais antigas, anteriores a 1990.

O novo mecanismo será “desenhado numa lógica de negociação privada entre senhorio e arrendatário”, lê-se no programa do Governo hoje entregue no Parlamento. Sem entrar em pormenores sobre a futura concretização desta medida, o documento assegura, contudo, que será acompanhada da “estipulação de regras de protecção social”.

De um modo geral, no que toca ao arrendamento, o princípio será o da liberdade contratual entre as partes na celebração dos contratos.


Despejos saem dos tribunais

Será também implementado um mecanismo extrajudicial de despejo do arrendatário em caso de incumprimento do contrato de arrendamento, nomeadamente em caso de falta de pagamento de rendas, retirando estes processos da alçada dos tribunais, onde actualmente são resolvidos.

Outra medida prevista passa por limitar os casos de transmissão por morte dos contratos para habitação, que actualmente ainda é possível entre esposos e de pais para filhos menores, estudantes até 26 anos ou deficientes.

Com estas medidas, que já tinham sido debatidas durante a campanha eleitoral, pretendem “criar condições de confiança para quem queira colocar imóveis no mercado de arrendamento”. Em todos os casos sublinha-se que “sem prejuízo da eficácia destas medidas, circunstâncias particulares e demonstráveis de carência devem ser sempre acompanhadas da actuação de mecanismos de protecção e compensação social que tenham em conta as situações económicas e sociais específicas dos arrendatários”.


In site "Jornal de Negócios" do dia 28 de Junho de 2011




Pedido de Demissão de Cargo da Associação de Moradores

Caros moradores da Urbanização Quinta de São Luiz, sócios e não sócios da Associação de Moradores da Urbanização Quinta de São Luiz que me acompanham aqui no blog, de seguida torno público e transcrevo na integra o teor de meu e-mail enviado no passado dia 21 de Junho, para todos os e-mails da Associação de Moradores.

A/C Direcção da Associação de Moradores da Urbanização Quinta de S. Luiz

Ex.mos Senhores
Cumpro assim a desagradável tarefa de informar que a partir do dia de hoje, 21 de Junho de 2011, deixarei de fazer parte da Direcção da Associação de Moradores da Urbanização Quinta de S. Luiz, cessando assim as minhas funções no actual corpo executivo como 3º Suplente da Direcção.
Esta tarefa é desagradável pois aqui encontrei um excelente ambiente amigo e de cooperação mas, passados todos estes meses desde a última Assembleia Geral e de ter sido aprovado o orçamento para o ano de 2011, encontro-me bastante desiludido por vários motivos, nomeadamente a forma como esta Associação tem vindo a ser dirigida pelo seu executivo em funções.
Ressalvo que não se trata de nada de pessoal com nenhum dos actuais membros da Direcção aos quais agradeço, desde já, a confiança que em mim depositaram para fazer parte deste grupo de trabalho e deste ambicioso projecto.
Tive e terei o prazer de acompanhar de perto os problemas dos nossos moradores associados e não associados e, sempre que possível, dar o meu melhor contributo como cidadão e como técnico indicando pessoas em cujo profissionalismo confio para trazerem a resolução dos problemas à nossa Associação de Moradores, bem como defender o interesse da nossa Urbanização.
Levo assim o orgulho de ter feito parte desta equipa de trabalho e agradeço mais uma vez a todos os esforços e cooperações desenvolvidos que, embora não tendo sido em vão, julgo não terem sido os suficientes para conseguir cumprir e levar a bom porto o aprovado no final de 2010.
Deixo aqui ainda o meu pedido de desculpas público a todos os sócios por não ter conseguido cumprir o aprovado na última AG.
Obrigado a todos os que acreditaram, acreditam e continuam a acreditar nas potencialidades de todo o trabalho que tenho desenvolvido.
Para terminar, gostaria de deixar o meu apoio e que se puder ser útil em nova candidatura estarei à disposição para servir e ajudar a dirigir a Associação de Moradores mas não nos moldes em que se tem vindo a fazer nem com este grupo de trabalho.
Para tal basta um contacto e farei o que puder para ajudar.
Com muita estima e consideração assim me despeço de todos os elementos da actual Direcção da Associação de Moradores da Urbanização Quinta de S. Luiz,
José Miguel Silvestre

A reprodução deste documento ou excertos de parte deste é expressamente proíbida sem o meu consentimento e/ou autorização Prévia.





27 de junho de 2011

O que terá acontecido para o material ser diferente?

Na Urbanização Quinta de São Luiz, existem dois lotes que não utilizaram o mesmo material de revestimento que todos os outros prédios da urbanização, notando-se bem a diferença de tonalidade e textura do material, destuando um pouco da envolvente. Aqui deixo este apontamento. Obviamente que este em nada afecta a construção!

Não é Photoshop! Existe - Lotes 46 e 47 






Árvores da Urbanização Quinta de São Luiz

Caros vizinhos/moradores, no dia 21 de Janeiro de 2011, atendendo a um pedido dos senhores condóminos do lote 59, as árvores da rua da pastelaria São Luiz foram totalmente cortadas, isto alguns meses depois de os referidos condóminos terem por hábito cortar todos os ramos das árvores em frente do referido lote.

Estamos a falar de uma das ruas centrais da nossa urbanização em nesse básicamente quase todas as àrvores foram cortadas pela base. Sabe-se que a ordem de corte partiu da autarquia de Montemor-o-Velho, na tentativa de dar solução a problemas originados pelas árvores desta rua.

Seis meses volvidos, as árvores começam agora a rebentar e com uma força incrível, rebentando em passeios e até mesmo no estacionamento. Sabe-se que estas árvores são as que estavam previstas no projecto de arquitectura paisagista e arranjos exteriores, embora não adequadas.
Estas árvores têm um sistema de raíz radicular invasivo e, por isso, na sua busca de água vão rebentar ainda mais com os edifícios e canalizações, vão originar fracturas maiores nos pavimentos, factos esses que já se começam a verificar.  Estas raízes muitas vezes dão origem a novas árvores, facto por mim referido na altura e que está à vista. Lembro mais uma vez, que estas árvores resistem a fogos intensos.

Até ao dia de hoje a sustituição das árvores não foi efectuada, nem se avizinha essa atitude por parte da Junta de Freguesia e pela Câmara Municipal de Montemor-o-Velho. Pelos vistos até a tentativa de secar as árvores junto ao lote 59, como se pode ver pela última foto, foi em vão!

Podem nos seguintes links consultar as publicações com este assunto relacionadas:

http://uqsl-arquitectura.blogspot.com/2011/01/arvores-totalmente-cortadas-na-nossa.html

http://uqsl-arquitectura.blogspot.com/2011/01/o-de-podas-que-se-fazem-nas-arvores.html

http://uqsl-arquitectura.blogspot.com/2010/12/arvores-da-urbanizacao-corte-e.html





 



 





 



As zonas Verdes da Urbanização Quinta de São Luiz

Na Urbanização Quinta de São Luiz existem aproximadamente 33.249,15m2 de espaços verdes públicos. Grande parte destes espaços, na sua maioria relvados, começam agora a sucumbir á falta de rega e tratamento adequado. Denota-se um tratamento do espaço público muito deficiente, a relva é cortada mas não é regada e a que é regada não é cortada. Nos passeios as ervas daninhas multiplicam-se, nos jardins o lixo e os dejectos dos animais de companhia (cães) aumentam a olhos vistos. Aliado á falta de tratamento, existe a grande falta de civismo das pessoas residentes e não residentes. Os espaços públicos, tal como o nome indica, são de todos e todos temos o direito, dever e obrigação de zelar por eles, mesmo que alheios aos que se passa com o seu respectivo tratamento, facto que está à vista de todos!

É incompreensível como se deixa morrer a relva desta forma. Há um ano a esta parte, a relva era regada diáriamente, mais que uma vez ao dia e apresentava problemas de água em excesso. Alguns sistemas de rega foram uns regulados, outros desligados e outros até nem nunca chegaram a funcionar. Nas fotografias que aqui deixo como documento da realidade da nossa urbanização, é possível ver o avançado estado de seca e degradação da relva mesmo no coração da urbanização. Se num jardim a relva cortada morre, no lado oposto da estrada a relva, ainda verde, está por cortar.

O estado de degradação dos passeios começa a ser cada vez mais visível, passeios a abater, pavimento que foi levantado para reparar condutas e que nunca foi recolocado, tampas de infra-estruturas partidas, sem pavimento, outras com cimento esquartelado de cor diferente do pavimento dos passeios, ervas daninhas que se multiplicam-se a olhos vistos, fungos que se desenvolvem nos locais onde a água das chuvas e da rega empoça formando por vezes autênticas pistas de patinagem, o lixo e folhas secas que tapa em muitos lados as sargetas por completo. Enfim, uma lista enorme, e quando digo enorme não é um exagero. Há cerca de um mês, grande parte dos passeios da urbanização, foram pulverizados com o que julgo ser herbicida, que na minha opinião, ou não fez qualquer efeito, ou estava demasiado diluido para poder e não é o apropriado para o caso.

Assim apelo ao civismo de todos, principalmente aos moradores que têm o cão como amigo de companhia, o favor de zelar pelo jardim junto do seu lote, evitando deixar os dejectos do seu cão espalhados, evitando assim focos de doenças.

Relativamente aos jardins e restantes espaços públicos, apelo ao promotor da nossa urbanização, à Junta de Freguesia de Pereira e à Câmara Municipal de Montemor-o-velho o favor de se entenderem o mais rápidamente possível relativamente ao tratamento e recepção definitiva destes espaços. 
















23 de junho de 2011

Urbanização Quinta S. Luiz em Pereira - Recepção Provisória das Zonas Verdes

Na reunião de Câmara Municipal de 20/06/11, os vereadores do Partido Socialista votaram favoravelmente na deliberação sobre a recepção parcial dos arranjos exteriores - Zonas Verdes, na Urbanização Quinta S. Luiz em Pereira, sem contudo, deixar de fazer fortes críticas à forma como tem sido conduzida por esta edilidade o Processo das Obras desta e de outras Urbanizações.
São já mais de três mil os moradores em Urbanizações do concelho… Esses compradores foram responsáveis, nestes últimos anos por quase 50% das receitas municipais em IMT e IMI… Estes novos moradores merecem em RETORNO, outro tratamento diferente daquele que a Câmara lhes dá por inoperância perante os promotores das Urbanizações.
No caso concreto da Urbanização da Quinta de S. Luiz, são incompreensíveis e intoleráveis os atrasos na recepção, ainda que provisória das obras desta Urbanização, com inegável prejuízo para os moradores da mesma, que vêm essas infraestruturas a degradarem-se diariamente, algumas em risco de ficar definitivamente irrecuperáveis, sem que nada se possa fazer, pois as resposta por parte da CM é sempre a mesma - A sua não recepção por incumprimentos do promotor. Até podia ser verdade... Mas existem soluções legais para estas situações!
Ora esta resposta, não é inteiramente verdade (já existem algumas recepcionadas, nomeadamente, as de abastecimento e saneamento, a partir de hoje em definitivo), pois como os vereadores tiveram oportunidade de referir, importa, com a máxima urgência esclarecer o que tiver de ser esclarecido, fazendo-se uma vistoria exaustiva e rigorosa por parte dos técnicos da CM, com a inventariação de todos os problemas existentes nas obras desta Urbanização, com fotografias, localização exacta, apuramento dos responsáveis, quantificação, detalhe da intervenção que se mostra necessária para corrigir tais defeitos, soluções técnicas, bem como, o esclarecimento definitivo daquilo que não foi cumprido no projecto e alvará pelo promotor da mesma. Foi feita uma critica severa ao auto de vistoria que lhes foi presente para esta deliberação, pois o mesmo é vago, impreciso e muitas vezes incoerente... De nada serve para resolver este problema! Só dá oportunidade ao Promotor para nada fazer no futuro!
Conforme referiram os vereadores da oposição, os moradores desta Urbanização merecem outro respeito, pois estão a pagar IMI sobre infraestruturas que ainda não foram recepcionadas pela CM, nem muito menos estão a ser contemplados com os serviços públicos a que têm direito, como contribuintes atempados que são!No mínimo, devia estar já a ser garantida a manutenção e conservação pela CM destes espaços e infraestruturas públicas!
De uma vez por todas, a maioria do executivo tem de tomar uma posição firme com os serviços técnicos e de fiscalização, de forma decidida e determinada, tem de resolver este problema, dando razão ao promotor da Urbanização naquilo que tem razão e exigindo, sem contemplações, o cumprimento do projecto e das suas obrigações legais no demais. Caso este não cumpra - Executem-se as garantias bancárias existentes!
Toda as pessoas, mesmo aquelas que não são técnicas, percebem que os arruamentos e passeios foram em grande parte danificados e mal reparados pelos sucessivos empreiteiros presentes naquela Urbanização, mas a CM já passou as Licenças de Habitabilidade e a fiscalização, que devia ser actuante nestes casos, nada disse, nada verificou, neste específico caso, não actuou, e agora está a exigir ao promotor aquilo que ele nunca será obrigado a se responsabilizar! A receita municipal em IMI e IMT dos novos moradores é importante de acautelar, mas não a qualquer custo! Agora como se irá solucionar este problema? Não aceitando provisoriamente as obras de Urbanização - Arranjos Exteriores (parte de passeios e vias rodoviárias), com os inegáveis custos que isso acarreta para quem lá vive?
Discutem-se arruamentos que não se fizeram... O promotor escuda-se que não foram feitos por imposição da CM! Continua-se a discutir o quê? Com que propósito? Adiar indefinidamente a resolução deste problema?
Discutem-se muros que não se fizeram... Não se sabe se são necessários... Mas exigem-se outros que já se sabe não terem qualquer utilidade só para cumprir o projecto aprovado! Que tipo de fiscalização é que temos? Porque é que nos sucessivos autos de vistoria isto não é esclarecido de forma cabal e inequívoca?
Isto tem de ter uma solução definitiva e rápida!
Os moradores da Urbanização da Quinta de S. Luiz merecem o nosso respeito! E já de agora, pagam impostos com taxas actualizadas, para que olhemos para eles como Munícipes do nosso Concelho, de pleno direito e com igualdade de direitos em relação aos demais.

 
 In blog "Montemaior"



 
 
 
 

21 de junho de 2011

Cubo Sede AMQC - Um exemplo a seguir para a AMQSL

Aqui deixo um exemplo interessante que poderia muito bem ser aplicado num dos espaços verdes da nossa urbanização e que seria a solução para a sede da nossa Associação de Moradores. Trata-se do cubo sede da Associação de Moradores da Quinta da Carreira.

Basta acreditar que é possível!

"Com certeza já se tinha perguntado por diversas vezes o que seria aquele cubo de cimento perto da estação, já envelhecido que albergava um escritório. Este cubo era de facto a Sede da Associação de Moradores. Com o âmbito de rejuvenescer e dignificar a imagem da nova AMQC, foi elaborada uma operação de "face-lift" para uma Nova Imagem do Cubo - Sede da AMQC sendo assim melhor identificado com a Instituição.

Nesta campanha de rejuvenescimento e inovação, foi tambem construído o website da associação para melhor informar os sócios e será também impresso o novo cartão, com uma nova imagem e novas aplicações. Temos que rejuvenescer e dinamizar o comércio da Quinta da Carreira e iremos também privilegiar os nossos comerciantes! Iremos efectuar protocolos com as empresas Carreiristas para efectivarmos descontos nas casas aderentes que beneficiarão os sócios da Associação quando apresentarem o cartão de sócio. Nesta linha de nova imagem, temos novidades quanto à Sede/Cubo da AMQC. Vamos dar ao Cubo uma nova cara, com uma decoração que dignifique a nossa instituição."

In site"AMQC"





Imagem com todos os Direitos reservados para AMQC


16 de junho de 2011

Crédito à habitação: spreads quase nos 6 por cento

A taxa de juro implícita no conjunto dos contratos de crédito à habitação aumentou 0,032 pontos percentuais em abril, fixando-se em 2,195%, segundo o Instituto Nacional de Estatística.

Nos contratos mais recentes (últimos 3 meses), a taxa de juro foi de 3,194%, reflexo da subida da Euribor e dos spreads praticados. Em relação à taxa de referência para os bancos da zona euro não há novidades: o Banco Central Europeu manteve 1,25 por cento.

Financiamentos máximos a descer e encargos para o consumidor a subir continuam a marcar a tendência do crédito à habitação. A conjugação destes fatores torna mais difícil o acesso aos empréstimos. Spreads máximos acima dos 4% são já comuns, havendo bancos que chegam mesmo aos 5,75% (Banco Popular).

In site "DECO"







Mãos para a Vida: Faculdade de Medicina da UC e INEM

Habilitar o cidadão comum para salvar vidas é o objectivo da acção “Mãos para a Vida” a decorrer no próximo Sábado, dia 18 de Junho, pelas 15 horas no Estádio Universitário de Coimbra.


A iniciativa de Mass Training em Suporte Básico de Vida, promovida pela Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra (FMUC) em parceria com o INEM, vai envolver uma centena de formadores e conta com a colaboração da Cruz Vermelha Portuguesa, Bombeiros Sapadores de Coimbra e Faculdade de Ciências do Desporto e de Educação Física (FCDEFUC). Para o efeito estão disponíveis manequins onde os cerca de 500 participantes esperados vão poder treinar os conhecimentos adquiridos na acção.


Em caso de paragem cardíaca, «saber cumprir, de forma correcta, as técnicas de Suporte Básico de Vida é essencial para a sobrevivência da vítima, até à chegada dos meios de socorro adequados», explicam os organizadores da acção “Mãos para a Vida”.

A FMUC tem o prazer de convidar os senhores jornalistas a participarem activamente nesta Formação “Mãos Para a Vida”, considerando que, muito possivelmente, «poderão encontrar no seu quotidiano jornalístico situações em que esta formação os possa capacitar para salvar vidas humanas».


Não diz no artigo mas as entradas são gratuitas! Apareça e traga um amigo!


In site "CienciaPT"







15 de junho de 2011

Oleão - Urbanização Quinta de São Luiz

Reciclar está na ordem do dia.

“A gestão de resíduos urbanos é cada vez mais importante, logo, temos de inovar e criar soluções adequadas à realidade portuguesa. Uma gota de óleo pode poluir 25 litros de água potável e agora temos um produto real que vem materializar a vontade e necessidade de separar e reciclar os óleos. Estamos no mercado para corresponder às expectativas e necessidades dos cidadãos”, refere Sérgio Ramos, director-geral da Otto Portugal.

Os óleos depois de recolhidos serão tratados e reaproveitados, por exemplo, para o fabrico de biodiesel. Existem já algumas autarquias interessadas no oleão, de forma a disponibilizar as mais recentes inovações aos munícipes.

O oleão na nossa Urbanização é já uma realidade!






Portal da Queixa - Resultou - Apresente a sua reclamação!

Vejam o portal da Queixa! Um portal que pelos vistos funciona!



13 de junho de 2011

Cruz Vermelha Portuguesa - Pereira - Extensão de Taveiro

A Cruz Vermelha de Pereira tem o prazer de convidar todos os Voluntários e Amigos a estar presentes na inauguração da Extensão de Taveiro que decorrerá em Taveiro, nas instalações da CVP (ao lado da GNR) no próximo dia 22 de Junho, pelas 19h30. Sintam-se convidados, sejam bem vindos!


In site "CVP PEREIRA"



11 de junho de 2011

Tarifário do Saneamento em Montemor-o-Velho

No passado dia 06/06/2011, em reunião de CM, os vereadores do Partido Socialista votaram DESFAVORAVELMENTE a proposta de Regulamento, Tarifário e Preços dos Serviços Auxiliares de Saneamento Básico a aplicar ainda este ano, no concelho de Montemor-o-Velho.
Tal posição dos vereadores do Partido Socialista, já denunciada quando se discutiu o aumento das tarifas água, que recorde-se, mereceram a sua abstenção (porquanto, se concordava com a actualização das tarifas da água, discordando-se do aumento acumulado das mesmas, depois de muitos anos sem se ter feito a sua revisão, por razões meramente eleitorais), prendeu-se com a forma de cálculo adoptada dos preços e tarifas na proposta de sustentabilidade do sistema e montantes finais a cobrar aos utentes.
Com efeito, foi levada em linha de conta para a fixação das tarifas propostas, o investimento nas obras de instalação do saneamento básico no Concelho, ainda que nesta última proposta, tivessem sido retirados da fórmula os financiamentos comunitários (facto denunciado pelos vereadores da oposição na proposta inicial). Ora tal imputação na fórmula de cálculo, significa que os Munícipes deste Concelho pagam TRÊS VEZES pelo serviço de saneamento básico de que venham a usufruir!
Os Munícipes pagam IMI (que se destina a sustentar o investimento das autarquias em bens e serviços públicos, incluindo o saneamento básico); Pagam uma tarifa fixa na sua factura que se destina à manutenção do serviço e a investimentos no alargamento das redes de Saneamento Básico; E pagariam tal investimento, novamente, sobre 90% do m3 de água consumida, critério que se encontrou para se calcular a tarifa do serviço de saneamento neste concelho (O m3 pago pelos Munícipes de Saneamento Básico, corresponde a 90% do seu consumo de água da rede pública).
Apesar de nesta proposta se ter atendido a mais algumas reclamações dos Vereadores do Partido Socialista, nomeadamente, a divisão das tarifas por escalões, conforme a tabela da água e as tarifas sociais, chega-se à conclusão que a Tabela de Tarifas para o Saneamento Básico proposta é altamente penalizadora e injusta para os Munícipes de Montemor-o-Velho (aliás mais cara do que no Concelho de Soure).
Quanto à actualização da tabela de preços de Serviços Auxiliares proposta (ramais, ligações ao sistema e outros) é totalmente despropositada e injusta para os utentes que são obrigados a ligar-se à rede de  Saneamento Básico, e por isso não têm como fugir a estes preços propostos.
A maioria aprovou tais propostas, valendo, tão só, o voto desfavorável dos vereadores do PS, como forma de protesto político.
TABELA DE TARIFAS DE SANEAMENTO BÁSICO APROVADA PELA MAIORIA  PSD/PP





In Blog "Montemaior"




6 de junho de 2011

Resultado das Eleições Legislativas 2011

Resultados a nível Nacional




Resultados a nível do Concelho de Montemor-o-Velho



Resultados a nível Local - Pereira



Lista de Candidatos Eleitos pelo Distrito de Coimbra



Comparativa das Eleições de 2009 com as de 2011






In site "Legislativas2011"

1 de junho de 2011

Portal do Consumidor - ANACOM

A ANACOM - Autoridade Nacional de Comunicações lançou no passado dia 15 de Março - Dia Mundial dos Direitos do Consumidor - o Portal do Consumidor, disponível em www.anacom-consumidor.com, e acessível também a partir do sítio do regulador na internet - www.anacom.pt.
Com esta iniciativa, a ANACOM procura melhorar a informação que é prestada aos consumidores, quer ao nível das comunicações electrónicas, quer ao nível dos serviços postais, habilitando-os a fazerem escolhas mais esclarecidas. Desta forma, o regulador reforça o seu papel na protecção dos direitos dos consumidores.

Na origem do desenvolvimento do portal do consumidor está a constatação de que a falta de informação associada à contratação é uma das principais causas de conflito entre os utilizadores e os prestadores, facto que levou a ANACOM a optar por esta solução.

Sempre orientada pela preocupação de prestar informação clara, útil e simplificada, a ANACOM disponibiliza no site do Portal do Consumidor dados relevantes sobre as ofertas existentes no mercado, incluindo pacotes de serviços; os operadores em actividade; o que se  deve ter conta ao escolher um serviço; o que deve saber sobre os contratos de prestação de serviços; as questões específicas dos tarifários, facturação, cancelamento; como resolver problemas com os prestadores de serviços; e o papel da ANACOM e de outras entidades relevantes neste contexto.
Com a disponibilização deste portal, a ANACOM está mais próxima dos utilizadores, permitindo-lhes, através da ferramenta interactiva A ANACOM RESPONDE, colocar questões, às quais, de imediato, terão resposta. No mesmo sentido, o Portal do Consumidor disponibiliza também um formulário para apresentação de reclamações à ANACOM, que procura, com detalhe, recolher todas as informações necessárias à análise dos problemas colocados pelos utilizadores.


In site "Anacom"



Para aceder ao portal clique na imagem