31 de agosto de 2011

Segurança social: independentes com novos escalões


As contribuições foram revistas no início do ano, mas os escalões são atualizados em 
setembro. Veja onde será posicionado.

As contribuições dos independentes foram revistas no início de 2011 de acordo com a nova taxa contributiva de 29,6%, que substituiu a coexistência das anteriores taxas de 25,4 e 32 por cento. A atualização de escalões ocorre em setembro. Até lá, vigora aquele em que foi posicionado no ano anterior.


Atualizações em setembro


Com base nos rendimentos indicados na última declaração de IRS, a Segurança Social determina, em setembro, a base de incidência que vigora a partir de outubro. Põe assim fim à possibilidade de os independentes escolherem o escalão em que pretendem ser integrados. Este cálculo é feito todos os anos, produzindo efeito nos 12 meses seguintes.

Caso verifique que este deve ser enquadrado num escalão superior àquele em que está, a Segurança Social só o poderá “deslocar” para o escalão imediatamente a seguir. Todos os anos será feita uma nova avaliação tendo em conta os rendimentos do ano anterior e, se for caso disso, novo ajuste para o escalão imediatamente seguinte.

Este processo de transição finda quando o independente ficar dois anos seguidos no mesmo escalão. A partir daí, será posicionado consoante os seus rendimentos, podendo, por exemplo, subir 2 escalões de uma vez.





Contribuição calculada pela Segurança Social


A primeira operação passa por apurar o chamado rendimento anual relevante, equivalente a 70% dos rendimentos obtidos no ano anterior (para quem tem regime simplificado). Se um independente tiver obtido 50 mil euros, por exemplo, o rendimento relevante é de 35 mil euros (€ 50 000 × 70%). Depois, o resultado é dividido por 12; neste exemplo, corresponde a € 2916,66 mensais (€ 35 000 ÷ 12). A Segurança Social enquadra o contribuinte dois escalões abaixo (7.º) daquele a que corresponderia o seu rendimento (9.º). Caso pretenda descontar mais, tem 10 dias após a comunicação do escalão para optar pelo escalão superior: o 8.º, neste caso. Efetuado o enquadramento, é aplicada a taxa – 29,6% para todos os independentes – e apurado o valor da contribuição mensal. Neste exemplo, corresponde a 620,45 euros.

As contribuições devem ser pagas entre os dias 1 e 20 do mês seguinte àquele a que respeitam, por Multibanco, homebanking, nas tesourarias da Segurança Social ou nos correios.


Até 20 meses de isenção 


Quem abre atividade pela primeira vez não está obrigado a contribuir durante 12 meses, fazendo-o apenas se quiser. Só tem de descontar a partir do 1.º dia do 12.º mês, caso se tenha inscrito entre outubro e dezembro ou, a partir do 1.º dia de outubro do ano seguinte, se tiver iniciado atividade entre janeiro e setembro. Quem se inscrever até 30 de setembro só começará a contribuir em outubro de 2012. Se o fez em janeiro deste ano, gozará de 20 meses de isenção. Já o independente que o fizer nos três últimos meses do ano, começará a contribuir precisamente um ano mais tarde.

Os trabalhadores que acumulam a atividade independente com trabalho por conta de outrem estão dispensados de contribuir, desde que as atividades sejam prestadas a empresas diferentes e sem relação entre si, e a remuneração média do trabalho por conta de outrem seja de, pelo menos, 419,22 euros.

Há ainda isenção para os pensionistas de invalidez ou velhice, desde que a lei permita a acumulação de atividade por conta própria com a pensão.


Regime único protege em seis situações


Coexistiam dois regimes de proteção: o obrigatório, que não abrangia situações de doença, com uma taxa de 25,4%, e o alargado, que incluía esta proteção, com uma taxa de 32 por cento. Com o novo código, existe apenas um, a que corresponde uma taxa de 29,6 por cento. 

Todos os trabalhadores independentes passam a estar abrangidos pelas mesmas coberturas: doença, parentalidade, doença profissional, invalidez, velhice e morte.




in site "DECO"





Novo Regulamento Municipal da Edificação e Urbanização - Montemor-o-Velho

"O presente Regulamento estabelece os princípios aplicáveis à instrução e tramitação dos procedimentos de licença, comunicação prévia e autorização no âmbito da urbanização e da edificação, e à adopção de critérios referentes às taxas devidas pela emissão dos alvarás, pela realização, manutenção e reforço de infra-estruturas urbanísticas, bem como às compensações, no concelho de Montemor-o-Velho. "





In site "CMMV"


Relatório da Qualidade de Água - 2.º Trimestre 2011 - Pereira

Em seguida é apresentado o relatório do 2º Trimestre 2011 relativo à qualidade da água no Município de Montemor-o-Velho, nomeadamente Pereira e Pereira-Prolote (Urbanização Quinta de São Luiz). 





In site "JFP"

30 de agosto de 2011

Já conhece o que muda com o novo acordo Ortográfico?


O acordo Ortográfico resultou de um consenso entre diferentes países de língua oficial portuguesa - além de Portugal, também Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste - , harmonizando as regras de escrita seguidas em todo o espaço da CPLP. O documento foi assinado por todos estes países em 1990, razão por que é conhecido por Acordo Ortográfico de 1990.



25 de agosto de 2011

ERSE – Conheça a origem e a previsão da energia que consome

A Viatecla desenvolveu para a ERSE – Entidade Reguladora dos Serviços de Energia – dois novos simuladores, que foram apresentados no Dia Mundial da Energia.


O Simulador de Rotulagem de Electricidade destina-se ao mercado doméstico, e permite ao utilizador visualizar através de um gráfico a origem e fontes da energia que consome. Este simulador faz também uma comparação com exemplos práticos dos resíduos radioactivos resultantes do consumo de electricidade.


Para aceder ter o simulador em ecrã completo clique aqui


O novo simulador apresenta um grafismo atractivo e um interface muito simples. O utilizador precisa apenas de preencher os campos com a sua localização, período de facturação, empresa fornecedora (EDP ou outro), tensão instalada, número de membros do agregado familiar ou consumo da factura.





O Simulador de Facturação de Energia Eléctrica, destina-se ao mercado empresarial, e faz uma previsão do valor da factura de electricidade com base no tipo de instalação eléctrica e nos consumos anteriores. Realiza também a simulação desses consumos noutros tarifários, permitindo às empresas escolher tarifários mais vantajosos adaptados às suas necessidades.




Para aceder ter o simulador em ecrã completo clique aqui



Como funciona uma estação de tratamento de águas - ETA


Uma estação de tratamento de água – ETA, como o próprio nome indica, trata da água que é proveniente das barragens e permite obter água de boa qualidade para consumo humano e o seu fornecimento contínuo.

As principais etapas do tratamento da água são: floculação, decantação e filtração e, durante esses processos de tratamento são usados diversos produtos químicos.
Veja a infografia a seguir para perceber melhor o processo.










23 de agosto de 2011

Vocabulário de Termos e Conceitos do Ordenamento do Território

Dando seguimento à «Proposta de projecto de decreto regulamentar que estabelece conceitos técnicos a utilizar nos instrumentos de gestão territorial» elaborada pela DGOTDU, foi publicado em Diário da República, a 29 de Maio de 2009, o Decreto Regulamentar nº 9/2009 que fixa os conceitos técnicos nos domínios do ordenamento do território e do urbanismo.


Este diploma legal, cujo fundamento técnico foi desenvolvido pela DGOTDU, vem introduzir novas definições de vários conceitos que constam da publicação “Vocabulário de Termos e Conceitos do Ordenamento do Território ” e visa regulamentar os conceitos técnicos a utilizar nos instrumentos de gestão territorial, previsto na alínea c) do n.º 2 do artigo 155º do Decreto-Lei n.°380/99, de 22 de Setembro.


InterSIG Portugal - Dados Geográficos do INAG

O InterSIG é um gestor de informação geográfica cujo objectivo é centralizar e organizar todos os dados geográficos existentes no INAG, promovendo a sua disponibilização, tanto a nível interno como para o público em geral, segundo níveis de acesso e usando uma interface comum.


A informação disponibilizada neste sistema abrange ortofotomapas, modelos digitais do terreno, curvas de nível, pontos cotados, cartografia vector de base, entre outros tipos de informação.

Apesar do registo não ser necessário para a consulta dos mapas, recomenda-se se pretender aceder às funcionalidades mais avançadas e poder consultar informação mais restritas.


O SISTEMA NACIONAL DE INFORMAÇÃO TERRITORIAL

Com a entrada em funcionamento do SNIT, em Janeiro de 2008, concretizou-se um dever do Estado que se encontra previsto no nosso quadro legal do ordenamento do território e do urbanismo desde 1998 e que é instrumental para o bom funcionamento do sistema de gestão territorial e para o exercício do direito de acesso dos cidadãos à informação sobre o território nacional e o estado do seu ordenamento.


O SNIT começou por proporcionar o acesso em linha a todos os Planos Directores Municipais do Continente, bem como a dois outros produtos de informação territorial desenvolvidos pela DGOTDU - a Carta do Regime de Uso do Solo do Continente (CRUS) e a Carta das Unidades de Paisagem de Portugal Continental - e ao PNPOT.

Estes conteúdos iniciais foram sucessivamente ampliados até o SNIT passar a incluir todos os instrumentos de gestão territorial em vigor que se encontram registados ou depositados na DGOTDU, o que sucedeu antes do final do primeiro ano de funcionamento.

Ainda em 2008, procedeu-se à substituição das ferramentas de navegação e pesquisa por uma nova versão mais versátil (versão 1.1), que incluiu novas funcionalidades e uma base topográfica de referência, disponibilizada pelo IGP. Foram introduzidos os serviços WMS e criada a primeira plataforma colaborativa partilhada entre a DGOTDU e outras entidades, designada PCGT (plataforma colaborativa da gestão territorial). 

Neste âmbito, ao abrigo dos Programas SIMPLEX e SIMPLEGIS, foi desenvolvido em parceria entre a DGOTDU e a Imprensa Nacional Casa da Moeda S.A. (INCM) o Sistema de Submissão Automática para publicação e depósito dos Instrumentos de Gestão Territorial (SSAIGT), que entrou em funcionamento a 1 de Julho de 2011.

Com a entrada em funcionamento do SSAIGT, a publicação dos instrumentos de gestão territorial sofre alterações, passando as peças gráficas a ser visualizadas através de uma ligação informática permanente entre o Diário da República Electrónico (DRE) e o SNIT. O problema da falta de legibilidade das peças gráficas publicadas fica assim resolvido.

A melhoria das funcionalidades e a ampliação dos conteúdos do SNIT prossegue de forma continuada, de acordo com uma programação estratégica de médio prazo, em articulação com outros projectos prioritários da DGOTDU.

A actualização da Carta do Regime de Uso do Solo do Continente (CRUS), produto desenvolvido em formato vectorial e estruturado em SIG, baseado nos PDM em vigor (incluindo as suas revisões) e harmonizado para as categorias de uso do solo estabelecidas pelo DR nº 10/2009, de 29 de Maio, deve estar concluída no final de 2011 ou no início de 2012. Atingida essa meta, abre-se um novo ciclo no desenvolvimento e disponibilização da nossa informação territorial em todos os âmbitos em que ela é produzida e utilizada: municipal, regional e nacional.

A muito curto prazo, irá entrar em funcionamento um novo visualizador de informação territorial, suportado na tecnologia mais recente, que deverá tornar o SNIT mais amigável para os diferentes tipos de utilizadores e proporcionar condições para a disponibilização de novos serviços (WFS) e de nova informação sobre a gestão territorial e o estado de ordenamento do nosso território.

Consulte regularmente o SNIT e utilize-o na sua actividade. 

Julho de 2011

Vitor Campos
Director-Geral do Ordenamento do Território e Desenvolvimento Urbano


In site "SNIT"




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PORDATA – Base de dados estatísticos de Portugal e Europa



A ideia da PORDATA surge no seguimento de dois projectos coordenados por António Barreto: A Situação Social em Portugal: 1960-1995 (publicado em 1996) e A Situação Social em Portugal: 1960-1999 (publicado em 2000). Estávamos no final dos anos 90 e, com os meios disponíveis na altura, foi possível reunir um vasto conjunto de séries estatísticas sobre a sociedade portuguesa em diversas áreas: População; Saúde; Educação; Emprego e Condições de Trabalho; Produto, Rendimentos e Níveis de Vida; Habitação; Conforto e Bem-Estar; Segurança Social; Cultura; Justiça; Contas Nacionais e Função Social do Estado; Empresas e Trabalhadores. A receptividade a estas duas publicações em livro ultrapassou todas as expectativas.

Desde então, multiplicam-se os sinais de interesse pelas estatísticas, muito favorecidos, é claro, pelo desenvolvimento das tecnologias de informação e de comunicação, conseguindo-se alargar o âmbito da informação e dos públicos. As estatísticas deixaram, assim, de se destinar a audiências restritas e passaram a ocupar um lugar vital no processo de conhecimento de todos.

Assistimos, actualmente, a um aumento vertiginoso de estatísticas sobre os mais variados sectores da sociedade. Contudo, mais informação não significa necessariamente maior conhecimento. A “confiança”, o “rigor” e a “relevância” dos conteúdos estatísticos e a “facilidade”, a “simplicidade” e a “rapidez” de acesso à informação são elementos, embora nem sempre fáceis de conciliar, cada vez mais reconhecidos como essenciais ao processo de conhecimento. É essa a intenção do projecto PORDATA e da Fundação Francisco Manuel dos Santos: tentar responder às necessidades de informação credível, tantas vezes dispersa e de acesso nem sempre simples por parte de um público o mais amplo possível, independentemente das suas competências em lidar com estatísticas.

O projecto PORDATA prevê disponibilizar os dados estatísticos em três fases principais: para Portugal (concluída em Fevereiro de 2010), Europa (concluída em Novembro de 2010) e para as regiões e municípios portugueses (em desenvolvimento). O vector comum a toda a informação apresentada é o tempo. Publicada sob a forma de séries cronológicas, a informação incide sobre um longo período, que se inicia, sempre que possível, em 1960 e se prolonga até à actualidade.

Os dados de base disponibilizados na PORDATA são da exclusiva autoria de entidades oficiais com competências de produção de informação nas áreas respectivas. Este processo de colecção de informação estatística beneficiou de uma notável colaboração por parte de muitas pessoas que, em nome das entidades oficiais que representam, cooperaram activamente neste projecto. Para além do Instituto Nacional de Estatística, autoridade por excelência na área da produção estatística, já colaboraram com a PORDATA mais de 50 entidades oficiais.

A grande receptividade às solicitações por parte da maioria dos organismos oficiais contactados confirma o interesse dos serviços na divulgação da informação que possuem. Essa atitude de verdadeiro serviço público, encontrada no Portugal de hoje, merece uma referência muito especial, pelo progresso significativo que tal representa em relação a um passado não muito distante. Agradeço reconhecidamente a todas essas pessoas que, em nome das entidades oficiais, connosco colaboraram. Um agradecimento muito especial ao Instituto Nacional de Estatística e à sua presidente, Alda Carvalho, pela disponibilidade e receptividade demonstradas desde o início do projecto e que se traduziu na celebração de um protocolo de colaboração com a Fundação Francisco Manuel dos Santos.

Este projecto foi naturalmente mais longe do que a mera compilação de informação estatística. Associada à exigência metodológica que envolve a preparação e organização dos dados, houve um importante trabalho de harmonização e de consolidação das séries (que contou, em muitos casos, com o envolvimento das entidades prestadoras da informação e com o empenho e capacidade analítica dos colaboradores, com distinção merecida para Ana Luísa Barbosa, Joana Lopes Martins e Rita Rosado). Houve ainda, sobre os dados coligidos, um importante trabalho de produção de indicadores novos que agora se disponibilizam, além dos que são passíveis de serem criados suplementarmente, a partir dos dados de base.

Sendo os dados a matéria-prima da PORDATA, não posso deixar de fazer, ainda, uma breve referência à metainformação como parte indissociável dos dados que são apresentados. É difícil conhecer com rigor as realidades que os números representam sem perceber o contexto dos dados: por exemplo, o significado dos conceitos envolvidos, as operações estatísticas que os produziram, as eventuais quebras de série ocorridas ou as entidades responsáveis pela informação. Assim, e porque por detrás de um número, ou de um conjunto de números, esconde-se sempre uma “história”, para cada série de dados, está presente a preocupação de descrever o ambiente metodológico que lhe deu origem, de modo a tornar possível a sua leitura fidedigna. Esta dimensão foi, no projecto, considerada tão essencial quanto a apresentação dos valores numéricos propriamente ditos.

São muitos os temas disponíveis na PORDATA - actualmente catorze em Portugal e dez na Europa. Cada um destes temas está subdividido em vários subtemas, que incluem múltiplas séries de dados estatísticos. Estes dados podem ser visualizados sob a forma de tabelas, para o todo ou parte do período de dados disponível. Esses dados podem também ser visualizados sob a forma de gráficos estáticos e dinâmicos. Há ainda a possibilidade de os dados serem transformados automaticamente em indicadores habituais (como as percentagens ou as variações) e, no caso da unidade de medida ser o euro, de se converterem os valores de preços correntes em preços constantes. Também está prevista a possibilidade de se construírem quadros personalizados, a partir de séries estatísticas relativas a diferentes temas. Estas são apenas algumas das funcionalidades acessíveis em ambiente Web.

Em suma, a PORDATA é um serviço público, um projecto destinado a todos, pensado para um vasto número de utentes que comungam do interesse em conhecer, com confiança e rigor, mais sobre Portugal. É, por isso, com imenso orgulho que partilho convosco esta fonte de informação com todos os que possam dela necessitar.




Maria João Valente Rosa
Directora do Projecto





In site "PORDATA"





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O projecto, disponibiliza ainda o livro electrónico, «Retrato de Portugal – Indicadores 2009».






22 de agosto de 2011

Serviços mínimos bancários para (quase) todos


Desde 12 de agosto, entrou em vigor regulamentação que orienta os bancos na divulgação destes serviços, com destaque para a informação a dar aos clientes com conta e procedimentos para a conversão.


Todos os cidadãos podem aceder a serviços bancários de custo reduzido desde final de maio, e não apenas os sem conta bancária, mas a adesão dos bancos a este regime continua a ser voluntária. Criado em 2000 para combater a exclusão financeira de cidadãos com menos rendimentos, o regime de serviços mínimos bancários foi alterado para permitir o alargamento a todos os cidadãos que o solicitem.

Até início de agosto, faltava aprovar regulamentação para orientar os bancos na divulgação, bem como na conversão de contas existentes e na transferência de saldos (ver mais à frente).
A DECO lamenta que a adesão dos bancos não seja obrigatória, mas aplaude a obrigatoriedade de divulgação destes serviços pelos aderentes e segurança social. Não vê assim respondida uma das suas prioridades para 2011: a criação de uma conta do cidadão, acessível a qualquer consumidor, com despesas de manutenção reduzidas.



Conversão de conta e transferência gratuitas

No diploma anterior, uma das condições para ter acesso a estes serviços era a de o cidadão não ter conta bancária. Agora, os bancos são obrigados a fazer a conversão de contas existentes e a transferir o respetivo saldo sem qualquer custo. Para aderir, o cliente só pode ficar com uma conta.

Outra alteração importante: os bancos só podem cessar o contrato de depósito 1 ano após a abertura da conta se nos 6 meses anteriores o saldo for inferior a 5% da remuneração mínima mensal garantida, quando antes era de 7 por cento. E acresce a condição de não terem sido feitas operações bancárias nesse período. Ou seja, o banco é impedido de encerrar uma conta sem saldo mínimo, desde que haja movimentações.



Custos até 1% do salário mínimo

Os bancos que aderirem voluntariamente ao sistema não podem cobrar custos, taxas, encargos ou despesas que, anualmente e em conjunto representem um valor superior ao equivalente a 1% do salário mínimo nacional (ou seja, € 4,85 em 2011).

Os serviços mínimos abrangem a constituição, manutenção, gestão e titularidade da conta de depósito à ordem, titularidade do cartão de débito, movimentação através de caixas automáticas, homebanking e balcões. Nas operações autorizadas, estão os depósitos, levantamentos, pagamento de bens e serviços, débitos diretos e transferências “intrabancárias nacionais” (deveria ler-se “interbancárias”, uma gralha a corrigir). Excluem-se as operações com produtos de crédito.

O diploma refere ainda a disponibilização de extratos trimestrais, em papel se solicitado, discriminativos dos movimentos de conta nesse período ou caderneta para o mesmo efeito.



Mais divulgação para os cidadãos

Os bancos e os serviços de segurança social passam a ter de publicitar a existência e as condições de acesso e manutenção dos serviços mínimos bancários, bem como a possibilidade de conversão de contas anteriores. A divulgação deste regime está consagrada no diploma para contrariar a fraca adesão dos cidadãos a estas contas.

No final de 2010, havia apenas 1211 contas abertas ao abrigo do regime de serviços mínimos bancários, segundo o relatório de supervisão bancária do Banco de Portugal. Na altura, eram 8 os bancos aderentes: BCP, CGD, BES, Santander, BPI, Crédito Agrícola, Montepio e Finibanco (entretanto incorporado pelo Montepio). Destes bancos, 3 não cobravam custos, outros 3 praticavam o preçário abaixo do máximo e, os restantes 2, o teto máximo.

Quanto às condições de acesso e prestação dos serviços mínimos bancários, as instituições de crédito aderentes devem divulgar publicamente e em permanência, nos balcões e sítios online, a adesão a este regime, assim como fornecer dados sobre as condições de acesso.
Sobre a conversão da conta, os bancos são obrigados a:

  • informar todos os titulares de conta à ordem da possibilidade de converter a mesma numa conta de serviços mínimos bancários e das condições para o fazer;
  • incluir a informação no primeiro extrato emitido em cada ano, com a seguinte menção “(nome da instituição) é uma entidade aderente aos serviços mínimos bancários. Caso seja titular de apenas uma conta de depósito bancário, poderá convertê-la e beneficiar destes serviços”;
  • apresentar a informação com destaque adequado na primeira página do extrato, com tamanho de letra mínimo de 9 pontos e utilizando como referência o tipo de fonte Arial.


Em caso de recusa de acesso a uma conta de serviços mínimos bancários, a instituição deve informar de imediato o consumidor, por escrito, e sem qualquer custo, dos motivos que a justificam.



In site "DECO"



19 de agosto de 2011

Torneio de Futsal - ACDR Pereira - Inscrições Abertas









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Girão Meco de Pereira - Curiosidades da Vila de Pereira


Apesar de ser relativamente pequeno, Montemor-o-Velho é, sem dúvida alguma, o concelho de Portugal em que o apelido Girão é mais frequente. Embora tudo pareça apontar para que descendam de António Girón (vindo para Portugal por volta de 1500), não é ainda seguro negar que possam descender de Pedro Girón (que veio em 1372). 


O certo é que a partir de meados do séc. XVI está bem documentada a presença da família Girão nas antigas vilas de Tentúgal e de Pereira. Certo é também que a partir do séc. XIX se situa em Formoselha (lugar da freguesia de Santo Varão) o mais numeroso núcleo de pessoas com aquele apelido. Para além destas localidades, todas no concelho de Montemor-o-Velho, surgem-nos mais tardiamente elementos da família Girão em Arazede (Montemor-o-Velho), na Granja do Ulmeiro, que pertence ao vizinho concelho de Soure, e ainda em Arzila e em Vila Verde, ambas do concelho de Coimbra, entre outras. Como é evidente, na própria cidade de Coimbra vivem hoje muitos Girão, a maioria dos quais terão as suas origens nas localidades acima referidas, pois todas elas pertencem à zona de influência daquela cidade. 

A tentativa de sistematização da genealogia deste numeroso conjunto de descendentes Girão está ainda a decorrer. Apresentamos em seguida uma árvore que assenta na hipótese, ainda não confirmada, da existência de um único antepassado comum a todos os ramos desta região de Montemor-o-Velho, e que será talvez um filho de António Girón. Essa hipótese permite-nos definir três ramos principais (de Formoselha, de Montemor-o-Velho e de Pereira do Campo), que podem ser consultados nas respectivas páginas complementares.








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Legenda: b=nasceu, ca.=cerca de


Árvore desenhada com: "Family Tree Maker" version 9.0 © 2001 Genealogy.com. All rights reserved.              






Vários documentos comprovam a existência da família Girão na antiga vila de Pereira (hoje Pereira do Campo) desde o séc. XVI (ver página acima). Por outro lado, está igualmente bem documentada a presença de vários ramos da família Girão em Pereira nos dois últimos séculos. A investigação ainda em curso procura esclarecer a ligação entre as gerações mais antigas e as actuais.

Apresenta-se entretanto nesta página uma parte da descendência Girão de Pereira do Campo, com início no final do séc. XVII: do ramo "Girão Meco", que também está presente na vizinha localidade de Formoselha, originou-se o ramo "Girão Ramalhete" (centrado sobretudo em Formoselha) e o ramo "Vasco Girão". É o que se pode observar nas 3 árvores seguintes.





Girão Meco, de Pereira do Campo



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Legenda: b=nasceu, ca.=cerca de



Árvore desenhada com: "Family Tree Maker" version 9.0 © 2001 Genealogy.com. All rights reserved.              







Girão Ramalhete, de Formoselha



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Legenda: b=nasceu, ca.=cerca de



Árvore desenhada com: "Family Tree Maker" version 9.0 © 2001 Genealogy.com. All rights reserved.          







Vasco Girão, de Pereira do Campo



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Legenda: b=nasceu, ca.=cerca de



Árvore desenhada com: "Family Tree Maker" version 9.0 © 2001 Genealogy.com. All rights reserved.          





MAPA de distribuição dos indivíduos cujo último apelido é Girão











Legenda: cinza= 0, amarelo-claro= 1 a 5, amarelo= 6 a 10, laranja= 11 a 20, vermelho= mais de 20

Unidade de medida: linhas telefónicas por concelho

Fonte: Portugal Telecom, 2002








In site"GIRAO"



Conheça a ADCR Pereira


A ADCRP:




A Associação Desportiva Cultural e Recreativa de Pereira, foi fundada em 1 de Janeiro de 1987 resultante da fusão das extintas colectividades Clube Atlético Pereirense, Grupo Musical de Instrução e Recreio “28 de Janeiro”, Associação Pró-Desporto e Cultura e Grupo Columbófilo de Pereira 

Tem a funcionar em pleno todas as suas secções, movimentando dezenas de jovens, e adultos, fruto do trabalho empenhado dos seus directores e  Seccionistas.

O futebol sénior encontra-se a disputar o Campeonato do INATEL

O futebol jovem participou nos campeonatos distritais de Escolas e Infantis de futebol de 7 e em Iniciados de Futsal.

O Grupo Folclórico da Vila de Pereira também se encontra a funcionar em pleno, sendo um baluarte desta associação.

O Grupo de Teatro Amador “ O Celeiro”, depois de algum tempo de interregno devido ás obras no Celeiro dos Duques de Aveiro, voltou á actividade. 

A Secção de Caça e Pesca

A secção de BTT

Possui um vasto património do qual se destaca o Pavilhão Gimnodesportivo e o parque de jogos de Santo Estêvão.


Objectivos Gerais da ADCRP:

A Associação Desportiva Cultural e Recreativa de Pereira é uma colectividade sem fins lucrativos e tem como principais objectivos fomentar e promover a prática de actividades de carácter desportivo, cultural, cívico e de solidariedade.





Calendário previsto para o mês de Setembro - ADCR Pereira


Festas de Montemor-o-Velho, de 7 a 11. A ADCR Pereira vai estar presente com uma tasquinha de bebidas e comidas;

Dia 13 - Início dos treinos das Escolas de Futebol (Nascidos em 2001, 2002, 2003 e 2004) pelas 18h e 30min no Campo de Santo Estevão;

Dia 13 - Início dos treinos dos Séniores (Futebol) pelas 20h e 15min no Campo de Santo Estevão;

Dia 16, 17 e 18 - Torneio de Futsal;

Dia 24 - Excursão a Aviz;

Dia 25 - Corrida de Carros de Rolamentos;