9 de dezembro de 2012

Núcleo Sportinguista de Pereira comemorou o 17º aniversário

Dezenas de adeptos, amigos e entidades associaram-se à festa de aniversário do Núcleo Sportinguista de Pereira. No dia 2 de dezembro, o momento foi de homenagem e de festa.


Depois da receção na sede no núcleo, a comitiva leonina – constituída pelos vice-presidentes, Aureliano Neves e João Pessoa e Costa, e pelo membro do Conselho Leonino, Luís Monteiro de Castro – foi recebida na Junta de Freguesia de Pereira.

Na sessão de boas-vindas, o presidente da Junta, elogiou “o trabalho desenvolvido pela associação” e o vice-presidente da Câmara Municipal, Pedro referiu que “o Sporting tem habituado o concelho à presença dos seus mais altos representantes” demonstrando assim “o reconhecimento para com os seus adeptos”.

Por sua vez, o presidente do núcleo, João Letra, reiterou a grandeza do Sporting e manifestou a confiança de que “ao nível do futebol, os resultados vão melhorar”.

Antes do almoço de convívio, o momento, que contou também com as presenças dos Núcleos da Pedrulha, Penacova, Oliveira de Azeméis, Carapinheira, Ílhavo e Castelo Branco, ficou concluído com uma prova da Queijada de Pereira e um Porto de Honra.

Em dia de festa, a direção do núcleo pereirense homenageou também, a título póstumo, o sócio e dos fundadores do núcleo, António Lemos Giraldo, homenageou o atleta Mário Teixeira e atribuiu a toda a direcção do Sporting o “Prémio Cegonha”.

In site "CMMV"





8 de dezembro de 2012

Jantar de Natal e Comemoração dos 25 anos da ADCRP

É já no próximo fim de semana, 15 de dezembro a festa de Natal da ADCR Pereira. 

Faça já a sua inscrição e garanta o seu lugar!




27 de novembro de 2012

Escola de Noite no Celeiro dos Duques de Aveiro


 
 
 
António Augusto Barros: “um espectáculo construído a partir das circunstâncias”
 

Esta peça irá estrear em Janeiro, no Teatro da Cerca de São Bernardo. Ainda nos faltam dois meses. Porque é que a apresentamos agora? Porque decidimos trabalhar neste espectáculo de uma maneira diferente. Estamos numa fase de trabalho em que se pretende confrontar a matéria textual e a performance dos actores com espaços e públicos muito diversos.
Por isso agendámos um conjunto de ante-estreias, como lhe chamamos, à falta de melhor nome.
São sessões de trabalho, passos na criação de um espectáculo que será construído a partir das circunstâncias.
A ver se sobrevivemos a elas, integrando-as, e reconstruindo-as utopicamente…
 
António Augusto Barros
 
 
 
Depois da Figueira da Foz, da Covilhã, Verride, Abrunheira, e Casal do Cimeiro (Soure), eis chagada a vez da Vila de Pereira no Celeiro dos Duques de Aveiro, onde será apresentado mais um trabalho do grupo de teatro Escola da Noite. Os bilhetes custam 3€ e podem ser reservados/adquiridos através dos seguintes contactos:
 
 
Silvio Carvalho - Telm. 915443049
 
 
 
 

NOVAS DIRETRIZES EM TEMPOS DE PAZ
de Bosco Brasil
 
Em 18 de Abril de 1945, quando a II Guerra Mundial está perto do fim, um emigrante polaco, Clausewitz, desembarca no porto do Rio de Janeiro, em busca de uma nova vida como agricultor. No cais é colocado perante Segismundo, um oficial da alfândega que desconfia das intenções da entrada de Clausewitz no Brasil.

Sem o salvo-conduto assinado por Segismundo, Clausewitz será obrigado a voltar ao cargueiro e seguir viagem. Para a obtenção desse salvo-conduto, Segismundo propõe um desafio ao estrangeiro, o que leva as duas personagens, que partilham a mesma idade do séc. XX, a confrontar as suas memórias: de um lado um actor que perdeu familiares e amigos, do outro um ex-torturador que sempre cumpriu ordens.

encenação António Augusto Barros elenco Igor Lebreaud e Miguel Lança figurinos e imagem gráfica Ana Rosa Assunção
 
 
 
Sábado dia 01 de Dezembro, no Celeiro dos Duques de Aveiro - Vila de Pereira
 
M/16 » 3€
 
 
In site "Escola da Noite"

 
 

6 de novembro de 2012

Calcule quanto vale a sua casa e se vale a pena arrendar

Investir em casas para arrendar pode não ser um negócio tão rentável quanto poderia supor-se. A Deco fez as contas e concluiu que para quem está sujeito a uma taxa média de IRS de 24,5%, a rentabilidade de uma casa localizada nas principais zonas residenciais das áreas metropolitanas de Lisboa e do Porto varia entre os 2,4% e os 4,5%.


Os riscos de incumprimento, os custos associados a uma casa e o preço desta são os fatores que, segundo a Proteste Investe, da Deco, devem ser tidos em conta antes de se avançar para a compra de imóveis com a finalidade de os arrendar. Todos juntos contribuem hoje para que a rentabilidade anual líquida deste negócio seja “muito baixa”.

Calcule aqui quanto pode render a sua casa, se a alugar

Assumindo uma taxa de tributação em sede de IRS de 24,5% (próxima, por isso, da taxa liberatória de 25% que o Governo equaciona criar para as rendas), a rentabilidade de uma casa arrendada vai no máximo aos 4,5%, se a casa estiver localizada nas principais zonas residenciais de Lisboa e do Porto. Mas se o conjunto dos rendimentos do senhorio o colocar na fasquia dos 49% de taxa de IRS, a rentabilidade variará então entre 1,3% e 2,5%.

Além da sujeição das rendas ao IRS, os investidores devem ainda preocupar-se com a tendência do preços dos imóveis, antes de avançar para um investimento desta natureza. Porque, alerta a Deco, apesar de se tratarem de aplicações a longo prazo, o resultado do investidor é sempre a soma das rendas com a mais ou menos-valia na altura da alienação. A informação compilada pelo Instituto Nacional de Estatística sobre o evolução da avaliação que os bancos fazem às casas deve, assim, ser tida em conta antes de uma aquisição.


In site "Dinheiro Vivo"



29 de outubro de 2012

Euribor renovam mínimos históricos

As taxas interbancárias mantêm a tendência de descida nas principais maturidades. A Euribor a seis meses renova mínimos históricos pela quinta sessão consecutiva, tocando valores nunca antes vistos.


A Euribor a seis meses segue em queda pela quinta sessão consecutiva e mantendo uma tendência a que se assiste desde o final de 2011. O indexante mais utilizado no crédito à habitação em Portugal desceu 0,2 pontos base para 0,394%. As famílias que detêm este tipo de crédito junto dos bancos vêem assim os encargos mensais com os mesmos diminuírem. Descem, por outro lado, as remunerações dos depósitos bancários.


Na maturidade de três meses a taxa Euribor recuou 0,3 pontos base para 0,196%. As maturidades mais longas acompanham a tendência com a taxa interbancária a nove meses a ceder 0,3 pontos base para 0,512% e a mesma taxa a 12 meses a descer 0,3 pontos base para 0,624%.

Para o prazo de um mês a taxa Euribor mantém-se inalterada nos 0,110% pela sétima sessão consecutiva.

A política monetária do BCE tem vindo a pressionar, desde o final de 2011 as taxas interbancárias. As Euribor são as taxas a que os bancos estão dispostos a emprestar dinheiro a outro banco dentro da Zona Euro. Ao cortar progressivamente o preço do dinheiro para os actuais 0,75% a autoridade monetária tem contribuído para esta tendência de descida. Isto porque estes indexantes tendem a seguir o comportamento do preço do dinheiro.

As injecções de liquidez no mercado que o BCE efectuou, através de financiamentos ilimitados a baixo custo e de longo prazo, aliviaram a pressão sobre a banca e contribuíram para esta tendência.

Outro factor que tem pressionado as taxas interbancárias foi a descida para -0,25% da taxa de depósitos paga pelo BCE. Isto significa que os bancos que depositarem dinheiro em Frankfurt terão de pagar uma taxa de juro para o fazer. Esta medida surge como forma de dinamizar o mercado financeiro, tentando incentivar as entidades financeiras a depositarem o dinheiro noutras instituições, sendo esta uma forma de financiamento dos bancos.





19 de outubro de 2012

Vila de Pereira homenageia António da Costa Góis


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In Diário de Coimbra de 19 de Outubro de 2012



Tribunal "entrega" praia a Pereira

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In Diário de Coimbra de 19 de Outubro de 2012



18 de outubro de 2012

Pereira – Festas da Vila – 2012

Nos dias 20 e 21 de Outubro a freguesia de Pereira vai estar em festa! Ao longo do fim de semana realizam-se as Festas da Vila e assinala-se o 21º aniversário da reelevação de Pereira a Vila.


Programação:

Dia 20

Pavilhão Gimnodesportivo da ADCR Pereira

16h00 abertura oficial da Feira de Artesanato e Doçaria Conventual

17h00 Atuação do Rancho Folclórico da Vila de Pereira

22h00 Atuação do Grupo de Cordas Castiças

Dia 21

Abertura oficial da Feira do Ano no Largo da Cheira (Largo do Rossio)

11h30 Sessão solene no Celeiro dos Duques de Aveiro, com receção aos convidados no âmbito das comemorações do 21º aniversário da reelevação de Pereira a Vila

Homenagem ao sr. eng.º António da Costa Góis

16h00 Pavilhão Gimnodesportivo da ADCR Pereira – continuação da Feira de Artesanato e Doçaria Conventual e Baile com o grupo “OÁSIS”


Organização: Junta de Freguesia da Vila de Pereira

Apoios: Cruz Vermelha da Vila de Pereira e Câmara Municipal de Montemor-o-Velho



17 de outubro de 2012

368.ª Feira Anual e o 21.º aniversário de elevação a vila Vila de Pereira

A vila de Pereira vai estar em festa no próximo fim-de-semana. Por ocasião da 368.ª edição da sua feira anual, a Junta de Freguesia promove as comemorações do 21.º aniversário da elevação de Pereira a vila, e, oferecendo um programa “ao gosto popular”, vai privilegiar os doces conventuais, o artesanato e o convívio.


Vinte e um anos depois da (re)elevação a vila (Lei n.º 79/91, de 16 de Agosto), estatuto que “perdeu” em 1836, na sequência do decreto de extinção da sua municipalidade, a autarquia vai assinalar a efeméride com uma festa que procura envolver toda a população. Para além das cerimónias evocativas deste acontecimento, a Junta de Freguesia promove também um programa diversificado que, além da animação popular, pretende destacar e promover alguns dos produtos mais característicos da freguesia, como o artesanato e as famosas queijadas de Pereira.


O início das festas da vila de Pereira está marcado para sábado próximo, às 16h00, no Pavilhão Gimnodesportivo da ACDRP, com a abertura oficial da feira do “artesanato e doçaria conventual”, seguindo-se a exibição da cultura popular com a atuação, pelas 17h00, do Grupo Folclórico da vila de Pereira e à noite atuação do Grupo de Cordas Castiças. Ainda no pavilhão, no domingo, a partir das 16h00, continua a feira do “artesanato e doçaria conventual” e baile com o grupo “Oásis”.

A festa maior tem lugar no dia 21, com a abertura, pela manhã, da Feira Anual, no Largo da Cheira, e a realização da sessão comemorativa do 21.º aniversário de elevação a vila, pelas 11h30, no Celeiro dos Duques de Aveiro, que, além das alocuções alusivas à efeméride, inclui uma homenagem ao eng. António da Costa Góis.

Este ano, a realização da Feira Anual da Vila de Pereira coincide com o dia que lhe foi outorgado por alvará régio de D. João IV, ou seja 21 de Outubro, dia em que a Igreja soleniza as Onze Mil Virgens e Santa Úrsula. De facto, à semelhança das feiras medievais, que se faziam em quadras relacionadas com as festas religiosas, para a realização da Feira Anual da Vila de Pereira, criada em plena Idade Moderna, foi designado um dia de celebração religiosa, provavelmente muito festejado pela população da vila, uma vez que o primeiro certame teria ocorrido no dia consagrado às Onze Mil Virgens, nesse longínquo ano de 1644, uma sexta-feira, dia 21 de outubro. Este dia também poderia ser “feriado municipal”. É que, à época, a vila de Pereira era sede de um próspero concelho, que havia usufruído de um primeiro foral a 12 de novembro de 1282, concedido por D. Dinis e um segundo outorgado por D. Manuel I, em 1513, cujos “500 anos do Foral Manuelino” se celebram no próximo ano.
Ainda sem uma firme certeza sobre estas conjeturas, sabe-se, todavia, pelo alvará régio, que El-Rei D. João IV “(…) havendo respeito ao que se me representou por parte do Juiz, Vereadores e Procurador da Vila de Pereira, sobre pedirem se faça nesta uma Feira cada anno em dia das Onze Mil Virgens e ser em utilidade dos moradores da dita Vila, para com mais comodidade venderem os seus fructos”, decretou, em 22 de setembro de 1644 “hei por bem conceder-lhes licença para que se faça a dita Feira em cada anno, no mesmo dia das Onze Mil Virgens, pagando-se nella os direitos devidos á minha fazenda (…)”. Esta feira anual, que vai na 368.ª edição, olvidando algum interregno que tenha ocorrido, teria inspirado o epíteto de “feira das comedeiras”, como ainda hoje é conhecida, em que as pessoas aproveitavam este certame para comprar as “comedeirices” para a festa do Natal, como os doces, as nozes, os pinhões e as passas. 
Como noutras feiras, o encontro de mercadores e compradores tinha por objetivo escoar a produção agrícola, principalmente cereais, frutos secos, leguminosas, azeite e vinho, aves e gado, assim como alfaias agrícolas, olaria e vestuário, além do artesanato e doçaria tradicional.

Texto de Aldo Aveiro - Vila de Pereira

15 de outubro de 2012

Homenagem ao Sr. ZÉ LUIS - Sacristão da Vila de Pereira

A Fábrica da Igreja de Pereira homenageou este fim de semana o sacristão com mais anos de atividade na Vila de Pereira. A homenagem teve lugar ontem, Domingo dia 14 na missa dominical na Igreja de Santo Estevão, seguiu-se depois um almoço convívio na Fábrica da Igreja de Pereira, onde muitos dos seus amigos estiveram  presentes para o homenagear.

O Senhor José Luis Lopes da Silva Paixão completa este ano 70 anos de atividade de sacristão na Paróquia da Vila de Pereira.

Hoje com 81 anos de idade é o sacristão que há mais tempo exerce a sua atividade não só a nível Nacional como também, pelos vistos, a  nível mundial.

Reza a história que seu primeiro serviço foi realizado aos 11 anos de idade e foi o do funeral de seu Pai.

Zé Luís, como é tratado na terra pelos seus amigos mais chegados, sempre foi um grande bairrista da Vila de Pereira, local onde ensinou música na sua sapataria e terra onde teve o seu conjunto musical chamado de  "Zé Luís. Músico afamado da Vila de Pereira e arredores, foi tocador no Grupo Folclórico da Vila de Pereira, tocou em vários conjuntos musicais, nas marchas de Pereira, na Tuna a S. Bento e ao S. Tiago.

Foi ainda fundador do Clube Atlético Pereirense juntamente com o Sr. José Medina, da qual foi muitos anos diretor bem como do Grupo Musical de Instrução e Recreio.

Amigo do seu amigo, vê em cada um de nós o reconhecimento do valor que sempre tem dado à Vila de Pereira.

Resta assim desejar os parabéns ao Sr. Zé Luis.





Foto do Grupo Folclórico da Vila de Pereira de 1966, da qual fazia parte o Sr. Zé Luís.


10 de outubro de 2012

Abertura da Sala d'estudo - Lote 14 Urbanização Quinta de S. Luiz

ABERTURA da Sala d'estudo!!



A todos os interessados venho por este meio comunicar que é já no próximo SÁBADO, 13 de Outubro de 2012, pelas 16h, que a Sala d'estudo abre portas! Vem conhecer as nossas instalações e o que temos para te oferecer!!

Habilita-te a ganhar brindes e surpresas que temos para ti e ainda um desconto especial na 1ª mensalidade!

Contamos contigo!!





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1 de outubro de 2012

Crédito à habitação: regras para amortizar

O banco não pode cobrar uma penalização superior a 0,5%, se a taxa de juro for variável, ou 2%, se fixa. Avise o banco 7 ou 10 dias úteis antes, consoante amortize uma parte ou a dívida total.



O banco não pode cobrar uma penalização superior a 0,5%, se a taxa de juro for variável, ou 2%, se fixa. Avise o banco 7 ou 10 dias úteis antes, consoante amortize uma parte ou a dívida total.

Caso amortize uma parte da dívida, esta deve coincidir com a data de vencimento da prestação. Se o reembolso for motivado por morte, desemprego ou deslocação profissional, está isento de comissões. Os bancos não podem cobrar encargos adicionais ou aumentar a penalização para o máximo, nos contratos que prevejam uma percentagem inferior ou a isenção.

Estas regras são válidas para os contratos novos e antigos, para compra, construção e obras em habitação própria e permanente, secundária ou arrendamento e aquisição de terrenos para construir casa própria.

Poupanças para amortizar
Se amortizar parcialmente 20 mil euros, a comissão não pode ultrapassar 100 euros, num crédito com taxa variável, e 400 euros, se tiver taxa fixa. Tem até 7 dias úteis para informar o banco, por carta registada e aviso de receção.

Para quem tem algumas poupanças, amortizar antecipadamente o crédito da casa é vantajoso, sobretudo se o banco o isentar de comissões (nalguns casos, até 20% ou 25% da dívida). Permite reduzir a mensalidade, os juros e o prémio do seguro de vida, que incide sobre a dívida.

No entanto, os juros das aplicações atuais são, muitas vezes, mais elevados do que as taxas do crédito à habitação, especialmente nos contratos anteriores a 2009. Nesses casos, o melhor é investir o dinheiro, em vez de o usar para amortizar o crédito.

Além disso, enquanto puder deduzir os juros com o empréstimo, não compensa liquidar a dívida de uma só vez.

Na declaração de IRS a entregar em 2013, pode deduzir 15% dos juros do empréstimo contraído para comprar habitação própria e permanente, até 591 euros. Para obter a dedução máxima, teria de pagar pelo menos 3940 euros em juros durante 2012. De qualquer modo, não se esqueça de que a dedução das despesas com a casa está ainda limitada pelo teto aplicado ao conjunto das deduções.



In site "DECO"



Taxas Euribor continuam a bater mínimos históricos

As Euribor estavam, esta sexta-feira, a bater mínimos históricos, com a taxa a três meses, que serve em Portugal de principal indexante do crédito às empresas, a cair 0,001 pontos para 0,220%.


De acordo com a fixação diária da Federação Europeia de Bancos, nos prazos mais longos, as taxas mantiveram a tendência de descida, com a Euribor a seis meses, principal indexante no crédito à habitação, a cair 0,005 pontos percentuais para 0,437%.

Por sua vez, a taxa a nove meses deslizou também 0,005 pontos para 0,566%, enquanto a 12 meses recuou 0,006 pontos para 0,684%.

Desde dezembro de 2011 que as Euribor têm vindo a descer consistentemente, acompanhando o último corte da taxa de juro diretora da zona euro, que está em 0,75%.

Esta é a 39.ª sessão em que as taxas Euribor estão a descer.

As Euribor são fixadas pela média das taxas às quais um conjunto de bancos está disposto a emprestar dinheiro a outros no mercado interbancário.


In site "JN"




31 de julho de 2012

Prestação da casa volta a baixar com a Euribor em mínimos

As taxas Euribor, às quais está associada a maioria dos empréstimos à habitação, voltaram a descer em Julho. Nunca na história dos contratos associados às taxas a seis e a três meses se registaram médias mensais tão baixas.



Quem tiver um empréstimo à habitação associado à Euribor a seis meses vai pagar o valor mais baixo de sempre com a revisão de Agosto, uma vez que na revisão anterior (há seis meses) a taxa era bastante mais elevada (1,505%).


Em Julho, a média do prazo a seis meses fixou-se em 0,779%, abaixo do mínimo de 0,935% atingido no mês anterior.

De acordo com uma simulação feita pelo PÚBLICO para um empréstimo de 150 mil euros, a 30 anos, com um spread ou margem comercial do banco de 0,7%, a prestação que será revista em Agosto – e que vai vigorar durante seis meses – baixa para 517,68 euros. O montante é inferior em 51,87 euros ao valor pago desde Fevereiro, mês em que ocorreu a revisão anterior.

O movimento de descida intensificou-se também na taxa Euribor a três meses, com a média de Julho a fixar-se em 0,497%, quando o mínimo anterior era de 0,645%, atingido em Março de 2010.

A simulação da mesma operação aplicada a um contrato associado à Euribor a três meses permite antecipar uma descida da prestação para 496,36 euros a partir de Agosto. O valor representa uma descida de 14,15 euros em relação à revisão ocorrida em Maio.

Apesar das descidas acentuadas, a queda da Euribor começa a ter menos impacto na prestação mensal, já que a componente de amortização de capital é maior. Uma vez que o montante em dívida diminui, o efeito no futuro é positivo, porque se houver uma subida das taxas de juro, haverá um aumento menor da prestação.

A Euribor está a recuar desde o final de Novembro do ano passado, reflectindo as operações de cedência de liquidez do Banco Central Europeu com empréstimos baratos aos bancos (com um prazo de até três anos) e, ao mesmo tempo, o corte das taxas de juro de referência da autoridade monetária. A Euribor tem tido margem para recuar nos últimos meses potenciada pelas descidas da taxa directora do BCE para operações de refinanciamento (primeiro, para 1%, e em Julho, para 0,75%, o valor mais baixo desde a criação da moeda única).


in site "PÚBLICO"



10 alterações ao Código do Trabalho que o afetam já a partir de amanhã

Na próxima quarta-feira entram em vigor um conjunto de alterações à lei laboral, algumas das quais terão um impacto quase imediato na vida dos trabalhadores. A partir de agora, as empresas podem reduzir para metade o valor das horas extraordinárias que pagam até aqui e o mesmo acontecerá com a compensação (em tempo e dinheiro) do trabalho em dia feriado.


Além das mudanças que visam reduzir os custos do trabalho, as novas regras vão também tornar os despedimentos mais fáceis e mais baratos, reduzir o número de férias e de feriados e introduzir mais flexibilidade nos horários.


Férias

A nova legislação elimina a majoração de três dias de férias que era atribuída aos trabalhadores sem registo de faltas no ano anterior. Esta medida apenas terá efeitos práticos nas férias gozadas a partir de 2013 e nessa altura, em vez de 25 dias úteis, os trabalhadores terão direito a gozar 22 dias- Apenas os setores e empresas com instrumentos de contratação coletiva anteriores a 1 de janeiro de 2003 que já previam a atribuição de mais dias, além dos 22, ficam de fora desta medida.


Feriados

Depois de várias hesitações (sobre o número e as datas), ficou estabelecido que deixam de ser considerados feriados o Corpo de Deus (móvel), 5 de outubro (implantação da República), 1 de novembro (religioso) e 1 de dezembro (Restauração).


Horas extraordinárias

É uma das medidas que mais contribuirá para baixar os custos laborais das empresas: a partir de agora, o trabalho prestado em regime de horas extraordinárias ou em dia feriado é pago pela metade, sendo que a nova legislação permite às empresas suspender durante dois anos, as disposições de instrumentos de regulamentação coletiva de trabalho e as cláusulas de contratos de trabalho que disponham sobre acréscimos de pagamento de trabalho suplementar superiores ao agora estabelecidos.

O trabalho prestado em feriados dará assim direito a um acréscimo de 50% da retribuição correspondente ou a descanso compensatório com duração de metade das horas de trabalho prestado, ficando a escolha ao critério do empregador.


Faltas

O incentivo de assiduidade que era dado pela majoração de dias de férias acaba, mas as faltas vão ser mais penalizadas, principalmente as que era usadas para aproveitar os feriados e prolongar os funs de semana. Nestes casos, a tentação sairá cara ao trabalhador porque as faltas nos das que antecedem ou precedem um feriado ou fim de semana podem implicar a perda de retribuição não apenas desse dia, mas de todo o período – podendo chegar aos quatro dias de salário.


Encerramento nas pontes

As empresas podem escolher um dia que esteja entre um feriado que ocorra a uma terça ou quinta feira para encerrar e descontar esse dia nas férias do trabalhador. Mas para poderem faze-lo terão de afixar o mapa até ao dia 15 de dezembro do ano anterior. Podem ainda encerrar durante cinco dias úteis consecutivos na época de férias escolares do natal.


Banco de horas individual

A reorganização do tempo de trabalho que até agora só podia ser negociada coletivamente desce para o nível individual.

Assim, o empregador pode negociar diretamente com o trabalhador a criação de bancos de horas, tendo de observar dois limites: este não poderá exceder as 150 horas anuais e permite que em alturas de “picos” de atividade o tempo de trabalho passa ser aumentado em duas horas diárias.

A proposta é feita por escrito ao trabalhador e se este não responder no prazo de 14 dias considera-se que aceitou. Assim que 75% dos trabalhadores estiver de acordo, o banco de horas estende-se a todos. O grande objetivo deste instrumentos é permitir às empresas poupar com o pagamento de horas extraordinárias.


Compensações

O sistema atualmente em vigor prevê duas formas diferentes de contar o tempo de trabalho para o cálculo da compensação devida ao trabalhador em caso de despedimento.

Os contratos celebrados depois de 1 de novembro de 2011 terão direito a uma indemnização equivalente a 20 dias de salário base por cada ano de antiguidade até um máximo de 12 retribuições ou 240 salários mínimos (116.400 euros). Este sistema vai, no entanto sofrer novas alterações estando previsto, para novembro de 2012, a entrada em vigor de uma fórmula que passará a ter em conta um valor equivalente entre oito a 12 de dias por cada ano de contrato.

Nessa altura deverá também avançar o Fundo de Compensação Salarial. Os trabalhadores mais antigos, que contam já com 20 ou 30 anos de casa manterão as regras de cálculo vigentes até ai, mas não acumularão mais anos.


Inspeções de trabalho

O novo Código aligeira um conjunto de obrigações declarativas das empresas à Autoridade para as Condições de Trabalho. Deixa, assim, de ser obrigatório o envio do mapa de horário de trabalho, bem como o acordo de isenção de horários. O trabalho prestado no domicílio também deixa de ser reportado.


Despedimento por inadaptação

Apesar de a versão que entra em vigor ser mais suave do que a proposta inicial do Governo, o despedimento por inadaptação do trabalhador é, ainda assim, facilitado, uma vez que passa a ser possível mesmo que isso não decorra de uma mudança tecnológica. Nos cargos de direção ou de complexidade técnica, manteve-se a possibilidade de a empresa alegar inadaptação e despedir o trabalhador por incumprimento de objetivos.


Antiguidade

Nos despedimentos por extinção de posto de trabalho, a empresa deixa de ser obrigada a proteger os trabalhadores mais antigos, podendo definir outros critérios desde que não discriminatórios. È ainda eliminada a obrigado a tentar colocar o trabalhador em posto compatível porque uma vez extinto o posto de trabalho “considera-se que a subsistência da relação de trabalho é praticamente impossível” quando o empregador demonstre ter observado os critérios para tomar aquela decisão.



In site "DINHEIRO VIVO"





25 de julho de 2012

Mudar para o mercado livre do gás e da eletricidade

Saiba qual a melhor altura e como proceder na mudança para um fornecedor de gás natural e de eletricidade do mercado liberalizado.




É obrigatório mudar já de fornecedor de gás natural e eletricidade?



Não. Só a partir de 31 de dezembro de 2015, os consumidores serão obrigados a tal, com exceção dos que beneficiam da tarifa social. Apenas se fizer um novo contrato a partir de janeiro de 2013, caso mude de casa, por exemplo, é que já terá de escolher no mercado livre.



O que implica a mudança de fornecedor?

A mudança de comercializador é gratuita e sem interrupção no fornecimento das energias. Implica apenas alterações nos contratos, pelo que o consumidor não sentirá alteração no fornecimento do gás ou da eletricidade. No processo de mudança, também não são alterados equipamentos ou características da instalação, como a potência contratada ou o escalão de consumo. Excetuam-se os casos em que o consumidor o solicite ou o tarifário o obrigar.



Quais os passos a dar?

Os consumidores devem começar pela pesquisa dos fornecedores existentes, as tarifas que propõem e as condições. De seguida, comparar as diferentes propostas.

Após a escolha do fornecedor, é importante obter informações sobre as condições do contrato. Convém dar particular atenção à existência de um período de fidelização e eventuais penalizações caso desista antes do final do prazo estabelecido. Para efetivar a contratação, basta seguir as instruções dadas pelo fornecedor eleito. Este tratará da passagem de uma empresa para outra, sem prejudicar o consumidor.



É obrigatória uma inspeção à instalação e aos equipamentos de gás?

Não, desde que o contrato de gás natural esteja ativo e o titular se mantenha. A obrigação de inspeção apenas se aplica a imóveis sem um contrato de fornecimento de gás natural.



É obrigatório haver um contrato assinado?

Depende dos fornecedores. Com frequência, quando se adere por telefone ou através do portal do comercializador, não há necessidade de assinar um contrato. A gravação da chamada ou o registo informático da operação podem servir de comprovativo.



Como saber que o processo está concluído?

Após a celebração do contrato, o mesmo é submetido a uma validação pela entidade que gere o processo de mudança. Trata-se de um processo rápido que visa verificar dados técnicos e comerciais referentes ao local de fornecimento. Assim que o processo for validado, o novo fornecedor envia uma carta ao cliente a informar o dia a partir do qual o serviço fica ativo. Envia, também, as condições do contrato. A partir desse momento, o consumidor tem 16 dias para cancelá-lo caso, por exemplo, encontre uma oferta melhor. Se a carta do novo comercializador não aparecer, convém contactá-lo e perguntar qual a data de início de contrato. Resta confirmar a mudança nas faturas e se não houve sobreposição de datas.


in site "DECO"





Gás e eletricidade: tarifários conjuntos não compensam

A bi-horária, na eletricidade, e a Gold Energy, no gás natural, ficam mais baratos do que contratar os tarifários duplos da EDP ou da Galp.



O primeiro aumento nas tarifas reguladas verificou-se a 1 de julho, para potências a partir de 10,35 kVA e consumo de gás acima de 500 m3 anuais. Entretanto, a Galp e a EDP surgiram com propostas que oferecem descontos sobre a tarifa regulada, para os consumidores que contratem o fornecimento simultâneo do gás e da eletricidade.



Comparámos os preços para a contratação em separado e conjunta e verificámos que os consumidores ficam a perder ao juntar as duas energias na mesma entidade.




Gás natural

Para os cálculos utilizámos o cenário representativo do consumo médio nacional: 300 m3 anuais. Corresponde aos gastos de um casal com dois filhos. A Gold Energy é o fornecedor com custos mais baixos. A poupança ultrapassa os € 80 anuais face ao tarifário mais caro: Galp On Comfort Care.



Eletricidade

O cenário pressupõe a contratação de 3,45 kVA de potência e consumos anuais de 3000 kWh, sendo 1200 kWh feitos nas horas de vazio (noites e fins de semana). Este perfil é representativo do consumidor médio nacional. Além das tarifas normais, também considerámos a bi-horária.

O mercado liberalizado apresenta propostas mais interessantes na tarifa simples. Mas a bi-horária é sempre a que permite maior poupança: € 117 por ano, face à tarifa mais cara, a EDP Verde, que obriga à contratação de uma potência de 6,9 kVA. Quando comparada com a regulada, a diferença é de 48 euros anuais.

Para não ficar sujeito a horários, apesar de um acréscimo na fatura, é preferível optar pela Endesa, empresa que pratica um desconto maior. Nenhuma das empresas do mercado livre oferece uma alternativa à tarifa bi-horária da EDP.

Potência de 3,45 kVA e 3000 kWh de consumo (1200 kWh em vazio)



Gás e eletricidade em conjunto

Tanto a EDP como a Galp propõem maiores descontos na contratação de gás e eletricidade em simultâneo. Fizemos as contas para os cenários acima e verificámos que a diferença de preços entre aquelas duas empresas é de apenas alguns cêntimos ao ano. Na prática, compensa mais optar pelo fornecedor de eletricidade e de gás natural mais barato para cada situação. Por exemplo, a Gold Energy, para o gás natural, e a tarifa bi-horária, na eletricidade, representa uma fatura anual de € 894,87 com poupança de € 39 face ao tarifário da EDP Casa Total 10+2: o mais barato. Mesmo com a tarifa simples, a opção pela Gold Enery e pela Endesa fica mais barata € 17 no final do ano.

Consumo anual de 320 m3 e 3000 kWh (1200 kWh em vazio) e potência de 3,45 kVA


in site "DECO"





24 de julho de 2012

Santa Casa da Misericórdia da Vila de Pereira

A Santa Casa da Misericórdia da Vila de Pereira (SCMVP) é uma das Misericórdias mais antigas do País, desenvolvendo, desde sempre, uma considerável acção assistencial. Sita na freguesia de Pereira, é uma Instituição Particular de Solidariedade Social (IPSS), sem fins lucrativos, tendo o seu registo na DGAS no livro 2 das Irmandades da Misericórdia sob o n.º22/86, folhas 52 e verso, em 25 de Setembro de 1986.


A Instituição tem em funcionamento as seguintes respostas sociais:

- Centro de Dia (com os serviços de fornecimento de refeições, higiene pessoal e habitacional, lavandaria e tratamento de roupas, convívios e animação ocupacional, apoio médico e psicossocial, cuidados de saúde e acompanhamento a consultas);

- Serviço de Apoio Domiciliário (com os serviços que satisfazem as necessidades básicas dos utentes no domicilio, permitindo a manutenção das pessoas e sua habitação, tais como: fornecimento de refeições, higiene pessoal e habitacional, lavandaria e tratamento de roupas, apoio médico e psicossocial, cuidados de saúde, também aos fins de semana e feriados), que conta com uma Enfermeira em regime de voluntariado;

- Actividades Tempos Livres (A.T.L.), que desenvolve várias actividades de carácter lúdico-pedagógico e cultural, tendo, para tal, uma planificação Anual de Actividades e contando com diversas oficinas de expressão e apoio escolar, incluindo oficinas de desporto e de informática;

- Componente de Apoio à Família (no âmbito do Programa de Expansão e Desenvolvimento da Rede Pré-Escolar, funciona na Instituição, que é um trabalho desenvolvido em parceria com a Câmara Municipal de Montemor-o-Velho e o Jardim de Infância de Pereira) e que pressupõe o desenvolvimento de várias oficinas de expressão e desenvolvimento de actividades lúdicas, incluindo oficinas de desporto e de língua estrangeira;

- AEC (Actividades de Enriquecimento Curriculares das EB) que desenvolvem componentes lúdicas, expressivas e pedagógicas, no prolongamento do horário escolar em vigor na escolas básicas, neste caso, na Escola Básica Integrada de Pereira e Escola Primária de Santo Varão;

- Animação Sócio cultural (transversal a todas estas valências) que é desenvolvida por uma equipa de animadores e educadores, tendo em conta uma planificação semanal e vários protocolos de colaboração entre entidade que trabalham na área da acção social.

Ao nível de animação comunitária, desenvolve anualmente convívios entre instituições e participa em todas as actividades previstas a nível social inter instituições.

No que concerne à área da formação, a Santa Casa já iniciou a sua estruturação – com a criação da Divisão de Formação e Desenvolvimento Social (em Janeiro de 2007) -, tendo já os seguintes serviços: bolsa de formandos, bolsa de formadores, gabinete de estudos e planeamento e serviço de acompanhamento, encaminhamento e apoio a formandos. Igualmente está a ultimar os preparativos para o pedido de Acreditação como entidade formadora à DGERT.

Conta já com alguma experiência significativa a este nível, como promotora de cursos de formação, a vários níveis, nomeadamente:

- Curso Modelista Costureira – 2002 através de formação financiada (POEFDS) Medida 5.3.1.1. (10 formandos);

- Curso Ocupação de Tempos Livres a Crianças – 2002, através de formação financiada (POEFDS no âmbito da medida 2.1.2.1. (7 formandos);

- Curso Ocupação de Tempos Livres a Idosos – 2002, através de formação financiada (POEFDS no âmbito da medida 2.1.2.1. (10 formandos);

- Curso Apoio Domiciliário – 2002, através de formação financiada (POEFDS no âmbito da medida 2.1.2.1. (7 formandos);

- Curso EFA B3 Acção Educativa – 2007/2008, através de formação financiada (POR Centro, Medida 3.3 (12 formandos)).

- Curso EFA NS Técnicas de Informação e Animação Turística - 2008/2010, através de formação financiada (POPH, Medida 2.2 (12 formandos)).

A salientar também nesta área formativa que a Santa Casa é promotora da Universidade Sénior da Vila de Pereira, a única do concelho, e executa em parceria com 20 instituições, a dinamização de um grupo de 30 alunos, contando com 3 Professores em regime de voluntariado e desenvolve disciplinas e conteúdos nas áreas de Língua Estrangeira, Hidroginástica e Informática.

Quanto à sua intervenção comunitária, de salientar que a mesma é candidata à ARSC, a título espontâneo, com uma Unidade Móvel de Cuidados Continuados Integrados que permitirá à SCMVP obter um Serviço de Apoio Domiciliário Integrado, num futuro próximo.

Ao nível da saúde, a Santa Casa da Misericórdia está a preparar o “arranque da construção de raiz” de uma unidade de cuidados continuados, com internamento de média e longa duração e uma unidade de medicina física e de reabilitação (Fisiatria), com convenção a estabelecer com a Administração Regional de Saúde do Centro e a servir a população pereirense, bem como as freguesias dos concelhos limítrofes. Neste âmbito, a mesma foi candidata e obteve aprovação de apoio financeiro da ARSC – Programa Modelar a entidades privadas sem fins lucrativos.

Apostando na área dos jovens, esta com pouco relevo na instituição até então, mas ganhando agora alguma importância com a inexistência de respostas na freguesia para este tipo de público e tendo em conta que os mesmos deixam de ter idade para frequentar o ATL (para idades até aos 12 anos), igualmente a Santa Casa está a trabalhar numa candidatura ao programa Juventude em Acção, do Instituto Português da Juventude em parceria com a União Europeia, para intercâmbio de jovens entre os 15 e os 30 anos, com outros dos diferentes países da Europa, para realização de trocas de experiências diversas, sobre as mais variadas temáticas, a ver: património, ambiente, etc.

Tendo como base a reconstrução/requalificação de património, a Santa Casa aguarda a possibilidade de financiamento de requalificação do Antigo Hospital da Vila.

A salientar que a Santa Casa é também uma das representantes das IPSS’s do Concelho de Montemor-o-Velho na Comissão Municipal de Protecção Civil, eleita pelo período de 4 anos.


In site"SCMVP"





Festas em honra de São Tiago 2012

Amanhã é dia de S. Tiago e será certamente mais um dia de festa na nossa Vila de Pereira.

Assim, logo pela manhã inicia-se a Romaria até à capela de S. Tiago. Vários cavaleiros, carroças enfeitadas com burros, bicicletas, tractores ou até mesmo a pé, todos os caminhos   darão á Capela de S. Tiago.

O Grupo Folclórico da Vila de Pereira vai-se incorporar na romaria dando um brilho especial ao evento tal como de resto sempre faz nos eventos em que participa.

Depois de missa campal, segue-se o almoço partilhado entre todos os romeiros no pinhal adjacente á Capela.

A garraiada a S. Tiago está prevesta ser realizada então por volta das 16h.

Espera-se um dia muito divertido! 



Apareça e divirta-se também!



Um pouco de História:

Lenda de São Tiago - Durante as festas de São Tiago tem particular destaque a FESTA do URSO, que se pode assim resumir: Um fidalgo vai à caça com os seus criados, batedores e um bobo para os entreter durante a estadia nos montes.
Junto segue também uma burra carregada com tudo o que é preciso para acampar.
Escolhido um bom lugar para acampar, o Fidalgo e os batedores vão para a caça, ficando os criados, que entretanto se vão embebedando. Verificando o seu estado, um grupo de ladrões troca os utensílios e os artigos que se encontram no acampamento, tachos, panelas, melões, cabaças de vinho, por outros idênticos mas contendo no seu interior gatos, sardões, cobras, pombas, etc.… Ao mesmo tempo, o bobo brinca com a burra enquanto se vai aproximando um urso, que leva consigo um após outro, os criados, cheirando e partindo tudo o que encontra, soltando deste modo toda a espécie de bicharada.
A equipa de caça regressa ao acampamento verificando o estado em que se encontra. Não tendo mais criados para levar, o urso leva todos os batedores deixando apenas o Fidalgo. Este, ao ver-se sozinho perante o urso entra em pânico, e depois de ter levado uma sapatada do urso e gritando por socorro, ajoelha-se e grita: “Valha-me São Tiago”.
Após este grito, ouvem-se vários estrondos e do meio de uma nuvem de fumo surge a figura imponente de São Tiago a cavalo, que após uma curta luta com o urso, o abate.
Finalmente o urso é transportado em triunfo, perante a alegria geral do Povo presente.



Como chegar à Capela de São Tiago

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